Estou até agora muito bom com uma entrevista coletiva de Paulo Sousa após o vexame deste domingo (5/6), no Maracanã. Com a maior cara de pau, ele jogou toda a culpa para os jogadores do Flamengo:
“Analisando bem o que nos aconteceu, sem dúvida, todas as decisões individuais foram erradas. Todas. Coisas simples, quase sem pressão, ao nosso, que deram a oportunidade ao nosso primeiro tempo. Não só concretizarem o gol, mas poderem ter mais duas oportunidades claras. Uma informação completamente errada. E, depois, início sei a exigência que tem, e que exige, sei a importância de coragem de haver momentos de eu, ou desde os termos, como também sei que Deus nunca nos deu um espírito de covardia. Nos momentos mais difíceis, temos que ser mais convictos, de forma a podermos superar as dificuldades. E pensei que aquilo que aconteceu hoje, em termos técnicos, individualmente, foi algo sem preceder, e não vai acontecer. Foi realmente muito fraco, individual, o que o jogo nos deu”, disse o português.
Então me ocorreu de comparar o trabalho de Paulo Sousa com os seus mais recentes antecessores:
1) Rogério Ceni: perdia jogo, mas ganhava título;
2) Renato Gaúcho: ganhava jogo, mas perdia title;
3) Paulo Sousa: não ganha jogo e não ganha título.
É isto!
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