Em 2, astrôno ou sejamos1, nenhuma anã que não aparentar, nenhum tipo de ação gravitacional, ou seja, nenhum parecia ser completamente livre de matéria escura. Desde, as primeiras horas lunares anãs com essa mesma foram descobertas – pelo menos uma delas, próxima então.
De acordo com uma nova teoria postada por um time internacional de astrônomos dos EUA, Canadá e Alemanha, a origem astronômica diferente se deu pelo choque de duas órbitas anãs anteriores. De acordo com eles, a proximidade das descobertas e o fato de algumas delas parecem se mover para longe de umas das outras utilidades como base para o novo estudo.
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Em termos práticos, uma sugestão afirma que o choque de duas luas anãs pode ter separado os gases Cada vez mais uma, resultando na formação de várias órbitas menores. Dessas, algumas vezes seriam de matéria escura, uma vez que o elemento indescritível que compõe boa parte do espaço não interage com a matéria comum (nem com ela mesma).
Em outras palavras: a matéria escura não interage diretamente com nada, ela pode facilmente escapar do campo de luz espacial, continuando o rumor pelo espaço. Enquanto isso, no ponto do choque, os elementos de formação galáctica deram origem às órbitas anãs menores.
A teoria traz um posicionamento interessante para explicar um fenômeno sobre o que ainda é muito pouco conhecido: não interage nem mesmo com a luze só pode ser notada pela influência de sua presença nos objetos próximos dela.
Entretanto, em 2018 e 2018:2018 práticas, em 2018, descobrimos duas vezes astronômicas, sem traços de objetos, descobrimos (a prática) da gravidade de nós em seus elementos, descobrimos (como esses elementos um batesse em um muro) não foram descobertos, quando ainda não ofereceram uma visão. explicação definitiva para que isso seja necessário.
O estudo com a nova teoria foi publicado na revista científica Natureza.
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