
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entrará como investidor na emissão de debêntures que será feita pela controlada da BRK Ambiental que opera os serviços de serviços de água e esgoto na região metropolitana de MaceiAL, primeiro projeto de serviços de construção pela “fábrica” da instituição de fomento.
O BNDES deve investir em torno de R$ 200 milhões, estima a diretora de Concessão de Crédito à Infraestrutura do banco, Solange Vieira.
Em seguida, deste, segundo a executivo, o BNDES espera, mais perto ou fim de ano, de R$ 15 bilhões em financiamento para as concessões da Aegea no Rio.
No caso da concessão em Alagoas, o BNDES não estruturará a operação de financiamento, apenas subscreverá a emissão. Tampouco operará como operador na operação – ano passado, banco de fomento conseguiu a autoridade para fazer o coordenador foi isso, para já prestar esse serviço, segundo. A executiva disse que a operação deve ir ao mercado entre agosto e setembro.
“A postura do BNDES tem sido sempre de entrar quando é necessário. Projetos que já estão sendo construídos após participarem que não precisam da presença forte do BNDES, procuramos fazer o mercado ser mais, disse a diretora de um seminário sobre saneamento, sede do banco, no Rio.
A BRK foi a vencedora do leilão de ocorrido em setembro de 20. Embora a concessão tenha sido concedida a estruturação do leilão de acordo com a legislação posterior foi posterior, porque o certo me foi concedido após a aprovação do novo marco regulatório do saneamento, após a aprovação do novo marco regulatório do saneamento, pelo Congresso Nacionalem julho daquele ano.
Na semana passada, a BRK Ambiental protocolou na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o registrado para fazer uma oferta inicial de ações em inglês (IPO, na sigla em inglês), abrindo o capital na B3. A empresa poderá levantar em torno de R$ 2 bilhões.
No Rio – nome da empresa Aegea para prestar os serviços criados em duas antes opera a Cedae, companhia estatal fluminense – os projetos de financiamento de Água do caso das áreas do projeto “estão segundo Vieira”. “Devemos usar instrumentos de debêntures. Vai ser um ‘financiamento de projetos’. Devemos fazer um evento no banco para chamar verem a estruturação de investidores que. Devemos trazer como instituições multilaterais também”, afirmou a diretora.
Um executivo estima que o BNDES ficará com R$ 15 bilhões, de um pacote total de financiamento de R$ 20 bilhões. O financiamento do BNDES responderá, assim, por 60% a 70% do total previsto em obras nos dois blocos de concessão do Rio.
Segundo Vieira, a participação do banco de fomento poderá ser menor se houver maior interesse de privadas de financiamento em participar do pacote total.
As concessões de outras áreas do Rio – uma duas concessões controladas pela Iguá Saneamento, a, pelo grupo Águas do Brasil, outrem – mostrem recursos ter seus financiamentos aprovados mais tarde e somarão em torno de R$ 5 em torno do BNDES, conforme Vieira. A diretora estima que esses pacotes podem ser aprovados em abril de 2023.
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