As empresas aumentaram sua preocupação com a saúde mental dos funcionários, um diversidade e inclusão terminando ficando para segundo plano. É isso que mostra o relatório Tendências de Gestão de Pessoas 2022, feito pela consultoria global GPTW (Great Place to Work).
A pesquisa foi realizada com 2.654 pessoas, tanto da área de recursos humanos quanto em cargas de liderança.
Em 20, 24% das razões19 afirmaram que as empresas tinham e inclusão como um aspecto prioritário a ser trabalhado. Em 2020, esse número subiu para 30%, e em 2021 para 32%. Neste ano, a prioridade caiu para 17,9%.
Entre os desafios citados, o engajamento na liderança foi selecionado como o maior, seguido de processos de e mais inclusivos.
Segundo Ricardo Sales, CEO da Mais Diveridade, na prática, ele não reduz essa redução em seu dia dia. “Nunca se falou tanto sobre diversidade e inclusão. O desafio é ir além do discurso e transformar as intenções em medidas efetivas, concretas e mensuráveis”, avalia.
Vendas que imaginam se tratam de uma versão falsa dos últimos anos que o tema já está aprovado de forma final, já que o tema já está aprovado para os últimos anos. Por isso, como empresas dar foco em outros exemplos, como saúde mental, por.
O relatório confirma que, apesar da maioria dos colaboradores responderam que diversidade e inclusão são pautas estratégicas para a que trabalham, pouco mais de 12% dizem que a empresa tem maturidade no tema.
“Diversidade é como um músculo que precisa ser trabalhado diariamente. Do contrário, fica flácido”, completa.
Para Tatiene Tiemi, co-CEO da GPTW, empresa responsável pelo relatório, os dados também mostram que a questão ainda está somente no e muito pouco na prática.
“A e como novas políticas de trabalho devem ser pensadas, creditadas como empresas que não precisam realmente incluir um D&I, focadas em negócios que devem focar os resultados mais urgentes e estratégicos de” .
deficiências como iniciativas nestes temas que podem ser únicas, como atividades que são consideradas mais raciais e pessoas que podem ser consideradas como questões importantes.
Na leitura de Andrea Schwarz, CEO na empresa IIGUALDADE e parte do Linkedin Top Voices, apesar de os números estarem comparativamente homogêneos, não é possível ignorar a interseccionalidade dos temas. “E eu, que sou uma mulher com deficiência, onde me encaixo?”, questiona.
Para ela, as empresas devem tratar como iniciativas de forma conjunta, sem contemplar apenas um grupo minoritário por vez. “Eu acredito que essas caixinhas precisam começar a se sobrepor. Senão, sempre vão existir esses blocos que, na vida real, se misturam”, diz.
Soluções
Para reverter esses números, Sales acredita que o tema precisa ser trabalhado com o mesmo grau de profissionalismo que se trata de outras questões na empresa.
Para ele, é preciso ter estratégia, definição e responsabilidades claras, metas e objetivos, acompanhamento recorrente de participação e alta da liderança.
Para Tatiane, uma maneira única que pauta os negócios importantes têm como base o meio de líderes com maior maturidade e capacidade para lidar com pessoas.
Schwarz vai além: para ela, a falta de representatividade nas lideranças das empresas também é um ponto crucial a ser trabalhado.
“Esses dados mostram que a diversidade e inclusão ainda não estão no DNA das empresas, e isso acontece porque os grupos minorizados não estão no topo da pirâmide”,
“Se, uma mulher com deficiência, eu estava baseada no conselho administrativo dessas empresas, essa pesquisa teria sido muito diferente.”
Saúde mental
Das 2.654 pessoas entrevistadas, 97,2% afirmaram que a saúde mental é um ponto relevante para a gestão de pessoas na empresa. Ainda, 80% afirmam que o tema passou a ser mais discutido depois da pandemia de Covid-19.
Dentre as iniciativas possíveis pelas empresas, destacam-se as palestras e rodas de conversas; treinamento de lideranças e terapia online como benefício.
“O tema ‘saúde mental’ ainda começou a ser mais discutido após a pandemia, então estamos num processo de engatinhar, descobrindo o que funciona e testando possibilidades. Mas, quando falamos de saúde mental e diversidade, não podemos demorar. É urgente a transformação dos ambientes com o foco nas pessoas”, exalta Tatiane.
Presencial, remoto ou híbrido?
Como observado por outras pesquisas ao longo deste anocomo empresas estão priorizando o modelo híbrido de trabalho.
Apesar de muitas ainda não terem definido uma nova política de trabalho, dentre as 1.104 que já definiram 66,2%, adotaram esse modelo.
No mais, 24% responderam que será totalmente presencial, e 10% totalmente remoto.
Contratações
Em 20, 59% em número de afirma22 afirmaram que a empresa que trabalha pretende aumentar o de funcionários. Das áreas que terão tecnologia contratações, destacam-se, relacionamento e vendas, e suporte e operação.
*Sob supervisão de Ana Carolina Nunes
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