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Cresce no Brasil o número de contratações dos seguros de vida, em especial depois da pandemia de coronavírus. De acordo Pedro Dalla Stella, sócio-fundador da SDS Insurance, corretora de seguros, o seguro de vida deve ser independente do de carros em breve. Sendo assim, confira a seguir, como eles funcionam e se valem a pena.
Como funcionam os seguros de vida coletivos?
No mercado, existem atualmente seguros de vida individual, familiar, coletivo e resgatável. Dessas opções, o seguro de vida coletivo é uma modalidade que pode ser reservada apenas para empresas para os funcionários.
De acordo com Manes Erlichman, diretor da corretora digital Minuto Seguros para o site InfoMoney, o seguro de vida precisa estar de acordo com os objetivos dos colaboradores e empresas.
“Assim como as expectativas devem ser oferecidas como benefícios pelos dois e outros seguros que devem buscar empresas como características importantes, para que sejam contratados pela empresa e também por empresas que contem com a oferta de um benefício para as empresas, que também contemplem a oferta de um dos benefícios, para que também contemplem a oferta de um deles, para que eles também contemplem a oferta de um dos benefícios, que também contemplem a oferta de um dos parceiros, que também contemplem a oferta de um dos benefícios, que esperam, também, de outros de vida, contemplar um deles.
Além disso, uma pesquisa feita com a consultoria MercerMarsh Benefícios, que teve a participação de 737 empresas do Brasil, 92% delas ofereceram seguro de vida aos seus colaboradores em 2021 e perdem somente para os planos de saúde (98%).
Em suma, uma pessoa pode escolher por ter mais de uma empresa que trabalha, ou seja, coletivo, e outro indivíduo. Além disso, a Susep explica que no caso de sinistro, o segurado as duas indenizações.
Vale a pena?
De acordo com os especialistas, é melhor ter um vida coletiva por meio do que nenhum. Vale destacar conforme vários fatores como idade, histórico, regras de saúde, o seu valor será definido como outros pontos. Cabe a empresa se o benefício será viável e de acordo com o orçamento da companhia.
Por fim, o corretor de seguros Fernando Olbrich, levantou uma problemática sobre o seguro de vida coletivo:
“Mas, como o seguro de vida um produto de longo prazo, idealmente, pena ficar mudando e fazendo novas mudanças é um produto de longo prazo. No caso dos coletivos, nem sempre sai mais caro, mas ao mudar de emprego você pode perder a proteção. Por isso, costumo pensar que o seguro de vida deve ser pessoal e ser carregado por onde a pessoa for”.
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