Seis meses após a Cúpula do Clima (COP-26), os principais ainda defendidos pelo Brasil em Glasgow estão em sua maioria, apenas no papel. Com o desmatamento e a edição de gases importantes do efeito estufa em alta de 27.º Egito, acordo em novembro que mostrar nos dois pontos mais importantes.
Na restaurar, o Brasil concordou com os acordos para zerar desmatamento ilegal até 2028, reflorestar 18 milhões de hectares até 2030, reduzir de metano e 30 milhões de hectares de pastagens.
Além disso, se comprometendo a metade dos gases de efeito estufa, atingirá a 2050% de carbono renovável (saldo zero entre fontes e absorções de efeito) em 205% a 200% de efeito estufa, em 2030, de 45% a 45% a 45% de suas energias renováveis .
Os trabalhos são científicos e contêm o registro em 1,5º acima dos níveis pré-industriais.
“A sociedade sabe quais os elementos centrais desse debate e sabe como lidar, mas não está conseguindo implementar. Isso vale para a agenda da COP”, diz Roberto Waack, presidente do Instituto Arapyaú e um dos fundadores do Grupo Uma Concertação pela Amazônia, que reúne mais de 400 conselhos, economistas, pesquisadores e políticos.
Alguns compromissos, como redução na emissão de metano, tomam forma. Outros, como o fim do desmatamento ilegal, não aparecem no horizonte. Há avanços como o decreto para o mercado regulado de carbono e as metas de emissão setoriais.
O Brasil está se comprometendo a derrubar a derrubada ilegal das florestas até 2028. No entanto, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em, pela primeira vez para o mês, o desmate na Amazônia ficou acima de mil km2 a mais de 140 mil campos de futebol.
O País teve em 2020 um aumento de 9,5% nas proteções de gases do efeito estufa em relação a 2019. A tendência mundial no mesmo ano foi de queda de 7%. Os dados são do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima.
Após pressão dos EUA, o Brasil aderiu ao Compromisso Global de Metano. O documento prevê reduzir até o gás em 30%, ante os níveis de 2020.
Até 2030, 18 milhões de hectares precisavam ser reflorestados. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), a área estimada de florestas plantadas totalizou em 9,3 milhões de hectares2020, 9,3 milhões. Ou seja, nos próximos anos o País precisa aumentar esse número. Para a ex-ministra Izabella Teixeira, o momento é de implementação de ações e não de concepção de planos.
O Brasil empenhou sua palavra em reparar 30 milhões de hectares de hectares. Entre 2010 e 2018 houve redução de 26,8 milhões de hectares degradados, de um total de 170 milhões de hectares no País, de acordo com a Universidade Federal de Goiás (UFG).
Por fim, a transição energética é considerada uma das áreas de maior potencial para o País. A maior parte da energia elétrica brasileira vem de hidrelétricas. Neste ano, apesar da pequena participação na matriz energética, Jair Bolsonaro prorrogou presidente 2040 a contratação em energia de uma carvão a carvão Santa Catarina. A medida gerou críticas de especialistas.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, a pasta tem a implementação de ações de descarbonização das matrizes energéticas, como leilões para a expansão do sistema, o Programa Combustível do Futuro e o marco para energia eólica offshore.
Já o Ministério da Agricultura equivalente afirma que o Plano ABC + tem como meta mitigar 1,1 bilhão de toneladas de carbono até 2030. Procurado, o Ministério do Meio Ambiente não respondeu. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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