O Xbox Game Pass é um serviço de assinatura da Microsoft que disponibiliza um catálogo de jogos via download ou streaming. Com mais de 100 jogos na lista, alguns dos nomes que mais se destacam são produções AAA, ou jogos de alto orçamento, como Destino Eterno, Forza Horizonte 5 e Engrenagens 5. Entretanto, o Game Pass conta com muitos títulos indie, como Cavaleiro Oco, Hades e A porta da morte, que não podem chamar tanto a atenção quanto os grandes nomes, mas são fornecidas horas de conteúdo divertido e muitas vezes emocionantes. Pensando nisso, o TechTudo Separou sete jogos independentes do catálogo do Game Pass que devem ficar no radar de quem assina o serviço. Confira!
Hollow Knight é um dos indies de destaque que estão no Game Pass — Foto: Reprodução/Team Cherry
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Hollow Knight é um indie no estilo metroidvania que impressiona pela ambientação e é marcado pelo alto desafio — Foto: Divulgação/Steam
Cavaleiro Oco foi lançado em 20 e tornou-se um clássico1 do gênero metroidvania, que une Metroid e Castlevania. A história conta as aventuras de um pequeno cavaleiro que se depara com uma cidade que sofre com uma misteriosa infecção. O jogo trouxe novidades para o gênero, que foram utilizados em grandes títulos do nicho que chegaram depois.
Além de ser um jogo excelente, o jogo do Team Cherry ainda é uma bela pedida em quesitos de custo-benefício, já que pode apresentar um mapa gigante e pode apresentar muitas horas de jogabilidade. Além disso, a dificuldade do jogo é considerada acima da média e pode ser bem mais punitiva para aqueles 114% do jogo.
Se o , é uma modalidade alternativa das disputas automobilísticas, o jogo Art of Rally aborda de forma criativa e inovadora. O game tem um design mais intimista e menos potente que outros jogos de corrida. Entretanto, a escolha gráfica casa com a proposta do jogo, que permite uma disputa de drifts em pistas de “terrão”. O jogo é divertido para quem é fã de jogos de corrida, principalmente por ter uma pegada e que de sériestoa de jogos mais populares, como própriaza ou a mesmo Gran Turismo.
Fazer uma mudança pode ser chato e cansativo para muitas pessoas, mas Unpacking mostra, de forma muito inteligente, que elas também contam histórias. No jogo da Witch Beam, a jogabilidade consiste em ajustar as mudanças do personagem principal. Com diversas caixas espalhadas, o operador deve escolher a melhor forma de colocar os pessoais nos novos locais.
A ideia central do jogo é acompanhar a vida do personagem principal através das fases que passaram e histórias que viveram. Além disso, Unpacking é um curto, que pode ser uma boa pedida para quem quer acompanhar uma boa história sem ter o jogo previsto que pretende de horas a um jogo.
Cris Tale é um RPG de estilo japonês (JRPG) desenvolvido por um time colombiano, o que já é bastante curioso por si só. Mas o jogo atrai a atenção por suas inovações. Com uma história cativante, e ferramentas inéditas, como um combate que pode passar em três linhas do tempo diferente, a narrativa mescla alguns clichês de histórias medievais com a famosa jornada do herói. Estes elementos, inclusive, aplicam-se de forma inteligente à própria jogabilidade.
Em Death’s Door, exploradores exploram mundos desconhecidos e enfrentamão criaturas em busca de alma como um corvo ceifador — Foto: Divulgação/Sam
A porta da morte disputou o prêmio de melhor jogo independente do ano no The Game Awards 2021. Apesar de não ter vencido, o jogo publicado pela Devolver merece todos os elogios feitos. A história apresenta um pássaro que transita entre o mundo dos vivos e dos mortos, para colher a alma presente que expiraram seu tempo.
Com uma abordagem criativa na história, Death’s Door ainda cativa pela jogabilidade com uma progressão bem definida. Além disso, as batalhas contra chefes são memoráveis. Outro destaque é a direção de arte: o jogo sabe separar bem o mundo cheio de vida e o mundo dos ceifadores de alma.
A narrativa espacial de armas aborda duas sucateadoras espaciais que acabam em um objeto desconhecido que pode provar o sustento do planeta. O detalhe é que o lugar está dominado por uma gosma (gunk), que limita a beleza do local, bem como a vida. Com uma história intimista, que desenvolve o relacionamento das duas exploradoras, The Gunk também acerta no design do planeta e das criaturas que habitam a região. O jogo não é tão longo, mas consegue garantir um bom final de semana de entretenimento.
Hades indie muito elogiado e que é parecido com um jogo popularizar a mecânica Foto: Divulgação/Supergiant Games
Hades, lançado no fim de 2018, foi extremamente elogiado pela crítica. O jogo acompanha a história de Zagreus, filho de Hades, que tenta escapar do inferno, mas deve passar por diversos desafios no local antes de conseguir sua liberdade tão grande. O jogo é um roguelite, onde o jogador retorna para o ponto inicial ao morrer nas incursões, mas mantém alguns dos itens conquistados na corre. Com um alto grau de variedade quanto aos poderes, monstruosos e formatos das fases, Hades traz uma jogabilidade impecável. Mesmo com o jogador retornando para a casa do Deus da morte sempre que perde, cada corre parece único.
Com informações de Xbox

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