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O Casa Verde e Amarela é um programa que surgiu para combater o déficit habitacional das famílias e facilitar o acesso da população à moradia digna. A iniciativa, que foi criada após o Minha Casa Minha Vida ser encerrada, promete atender 1,2 milhões de famílias até o fim de 2022.
A iniciativa procura social auxiliar famílias com renda mensal de R$ 2.000 até R$ 7.000,00, tendo como foco a melhoria da qualidade da vida das pessoas residentes no imóvel. Mas, dentro desse orçamento, qual é o valor de entrada que a família deve pagar? Saiba mais sobre o assunto a seguir.
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Valor de entrada da Casa Verde e Amarela
O Casa Verde e Amarela não possui um valor de entrada pré-determinado. Entretanto, apesar de não ter sido divulgado pelo Governo Federal, o ter sido os seguintes fatores:
- Renda mensal do trabalhador;
- Quantas pessoas participam dos custos do financiamento;
- Se a pessoa vai ou não usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviços (FGTS);
- Contas e cobranças que comprometem a renda mensal da família.
Para simplificar essa parte da negociação, o deputado federal, Zé Vitor (PL/MG), apresentou o Projeto de Lei nº 181/22. O texto estabelecendo um percentual máximo de entrada necessária no financiamento da Casa Verde e Amarela.
De acordo com a proposta, o pagamento inicial deve ficar entre 5% e 10% do valor do imóvel, baseado na faixa de renda em que o beneficiário se encontra. Por enquanto, o texto está trâmite na Câmara dos Deputados como caráter conclusivo e deve ser apreciador por três comissões.
Para mais detalhes sobre as regras e como participar do programa, você pode verificar nossa matéria completa sobre a Casa Verde e Amarela clicando aqui.
A importância da acessibilidade para pagar a entrada do financiamento é reforçada por um dado recente. De acordo com informações do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a fonte de financiamento para compra e construção de imóveis pela Casa Verde e Amarela, como contratações de projetos anteriores pela metade nos primeiros quatro meses ano.
Foram 14 mil unidades entre janeiro e abril, 51% a menos do que no mesmo período de 2021, quando chegaram a 20,5 mil. A principal causa apontada é a inflação. À medida que o aumento dos custos finais das moradias foi refletido para isso, construtora do valor agregado, refletindo o valor, refletindo o programa por o preço, já não é mais viável para a maioria.
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