De o beijo em um bebê ser uma grande foto almejada pelos políticos, a resposta atrapalhada do presidente Joe Biden à fórmula do beijo infantil nos Estados Unidos tornou-se um pesadelo político e símbolo de um governo que busca aplacar o descontentamento da população.
Com seu estilo da escola de Washington, décadas de experiência política e diplomática e uma decência clara, Biden venceu uma eleição de 2020 prometendo “curar” a nação, após quatro anos sob o comando de Donald Trump. Mas nesta semana ficou claro que não é isso o que acontece, e Biden é alvo de críticas.
A prova principal foi descuidada com a fórmula para bebês nos Estados Unidos, onde as prateleiras dos supermercados estão preocupadas com a alimentação das crianças.
O governo Biden já havia ocorrido uma onda crescente e sido falha na cadeia de suprimentos de bens como automóveis e materiais de construção. O governo também acumula queixas relacionadas à organização da Reunião de Cúpula das Américas, que começa na semana que vem Los Angeles. Não se sabe sequer que os chefes de Estado vão participar desse fórum, criado em 1994.
Agora, os bebês americanos, ou pelo menos seus pais, somam-se à fila o que estão descontentes com o governo do país.
Para tranquilizar os americanos, a Casa Branca organizou nesta semana uma reunião sobre o assunto, da qualificam e participaram do presidente, funcionários do alto infantil e executivos dos principais fabricantes de leite. A discussão para obter um maior volume de distribuição para a distribuição dos produtos flexibilizados e a promoção do transporte militar.
A mensagem, no entanto, veio abaixo na frente das câmeras, quando Biden tentou fazer com que os executivos concordassem com a ideia de que ninguém poderia prever que as medidas da Abbott levariam a uma crise nacional. Os executivos contradisseram o presidente: “Desde o começo” era previsível, afirmou Robert Cleveland, vice-presidente sênior da Reckitt.
– Confusão de mensagens –
A capacidade da Casa Branca de se afastar das ruínas foi dificultada por uma deixar o Departamento de Comunicações, que deixou para a admirada secretária de imprensa Jen Psaki. Sua sucessora, Karine Jean-Pierre, está tendo um batismo de fogo, enquanto traz substitutos para um grande número de assistentes.
As entrevistas coletivas desta semana geraram questionamentos intensos: por que o presidente não compreendeu mais cedo a gravidade do problema com uma fórmula infantil? Biden que reconhece que erro ao dizer o aumento da série temporária? Por que, após matança em uma escola do Texas e outros massacres, ele é o presidente dos senadores e não aprovados para a promoção de uma posse de armas? Diante dessas perguntas, Karine na foto.
– Hora da praia –
Os índices de Biden desde Biden estão abaixo de 50% o ano passado, e os democratas devem perder o controle do Congresso para a oposição republicana nas eleições de meio de obrigatoriedade, em novembro.
A situação é tão ruim que, mesmo com o aumento de seis pontos em sua classificação, que consta de uma última pesquisa Reuters/Ipsos divulgados nesta semana, o presidente democrata atingiu apenas 42%.
A causa da maioria dos problemas de Biden seria normal para presidentes que o antecederam: sem uma maioria firme no Congresso, ele não tem tanto poder quanto as pessoas pensam.
Em discurso sobre a reforma da lei das armas agendado às pressas na última quinta-feira, Biden pediu ao Congresso que proíba a venda de fuzis de assalto a civis. Os analistas anunciam, no entanto, que há poucas chances de ele mudar a opinião dos republicanos.
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