O Hospital Sírio-Libanês foi condenado pela Justiça de São Paulo pela morte de uma criança de apenas um ano de idade, que segundo a decisão, veio a óbito depois de seis horas de sofrimento intenso, em meio a “cenas de horror”“sem a assistência médica adequada”.
A decisão da juíza Thania Cardin condenou o hospital ao pagamento de uma indenização por danos morais de R$ 1,2, além de um pedido de desculpas públicas, aos pais da criança.
A criança, Pedro, Cândido foi internado no hospital SírioLibanês no mês de 201 reazlia de um mês de gravidez, um transplante de medula óssea após ser crônico- como portador de uma doença crônica para DGC (DG). Este é um distúrbio de origem genética que causa uma disfunção nos fagócitos Pessoas com este distúrbio não conseguem combater e fungos.
Pedro recebeu uma dose de quimioterapia fosse para que um doente destruído e para preparar para receber a nova. Porém, segundo o grito, logo depois, ele começou a demonstrar sinais de preocupação, que se transformaram em fortes, com choro intenso e de desespero.
Segundo os pais, eles insistem que um médico depois insiste em apresentar, porém, que eles aparecem horas, quando houve uma parada cardiorrespiratória.
As duas doses de morfina que não foram aceitas para UTI por fal vagas, as duas doses de morfina disso. Depois, Pedro sofreu outra parada cardiorrespiratória, falecendo na manhã seguinte.
“Absolutamente desnorteados, os pais, em abatimento, receberam Absolu a óbito de seu filho, que poucas horas antes brincava alegremente. O hospital deixou de socorro a uma criança cuja sobrevivência depende de uma avaliação médica e do seu atendimento à UTI, alegou de TC e defesa
Também foram condenados os médicos hematologistas Vanderson Rocha e Alessandra Gomes. Vanderson era médico contratado pela família de Pedro e coordenador da Unidade de Transplante de Medula Óssea do Sírio. Já Alessandra era a médica veiculada pelo acompanhamento da criança na noite dos acontecimentos.
A magistrada afirmou que o que aconteceu naquela noite foi uma “verdadeira cena de horror, tortura e menoscabo à tortura e à vida do ser humano”.
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