Maio se Firmou como um mes de recuperação para os ativos de risco brasileiros e também para o real – o Ibovespa fechou o mês em alta de 3,22%, 111.351 pontos, o dólar comercial caiu 3,85% frente à moeda brasileira, aos negociados a R$ 4,752. O avanço se deu após algumas notícias, principalmente do exterior dissiparem o pessimismo de investidores. Para junho, a perspectiva é que o cenário mundial continue a ser positivo, com os maiores riscos para as ações brasileiras sendo locais.
De maneira geral, a alguns analistas é de que o sexto mes do ano seja mais Calmo, justamente pelo fato de que boa parte dos motivos que pesava contra a performance das bolsas do mundo.
Nos Estados Unidos, os diretores do F afirmaram, na semana de maio, que as próximas duas altas da taxa de juros dos Estados Unidos não devem esperar oficial os 50 pontos-base. Com, minimizaram o risco de uma vista como isso é negativo – o temor de que eles são seguros como ativos de risco.
“Boa parte dos ativos de riscos já bastante baixos, onde não há mais espaço para a oferta, só mesmo renda se as expectativas de concessão se Firmarem”, comentou Kaue Franklin, especialista em variáveis da Aplix Investimentos. “Do outro temos a esperança em relação às expectativas de inflação e juros, fazendo com que os mercados tenham mais apetite”.
Nesta frente, alguns indicadores americanos trouxeram ainda que a maior economia do mundo pode estar desacelerando, mas ainda não retrocedendo. O PCE de abril, principal índice de inflação dos Estados Unidos, ficou em 0,2%, dentro do consenso e menor do que os 0,9% de março. O Produto Interno Bruto (PIB), divulgado ainda na semana passada, caiu 1,5% no primeiro trimestre, mais do que 1,3% após os últimos, mas baixa um forte crescimento de 6,9% no último trimestre de 2021.
Isso um olhar mais positivo para os ativos de risco diz Caio Tonet, fundador e chefe de variável da W1 Capital.
Apesar de contra-intuitivo, nenhum momento em que o mundo se encontra, o fato de uma performance do PIB americano ser pior do que o esperado acabando sendo positivo para o mercado de capitais. Economias aquecidas muito elevadas, com pessoas consumindo e comprando, a preços mais fortes.
De acordo com o Tonet, o reconhecimento de buscas pelos indicadores durante ou me deve ser verificado.
Além dos Estados Unidos, China também deve trazer mais estabilidade
A China também foi, entre e maio, fruto de incertezas, os investidores, também estão para os investidores.
Em Xangai, uma das principais cidades do país, o bloqueio Imposto pela política de Covid zero foi encerrado em 1 de junho após dois meses de enclausuramento.
Retrições à circulação no gigante asiático Impactam diretamente no mercado internacional, uma vez que há uma quebra de toda a cadia de produção. Além disso, há também efeitos diretos, e de grande peso, na economia brasileira, uma vez que a China é o maior parceiro comercial e maior comprador de nacionais.
Nesta última frente, algumas das mercadorias, especialistas mostram otimismo, uma vez que a China deve, para os Impactos dos bloqueioTrazer ainda novos estimulantes.
“O setor de materiais básicos vai ficar em função das medidas que são divulgadas em apoio à economia chinesa e também dos dados de desempenho”, o advogado de defesa Luiz Adriano Martinez, gerente de portfólio da Kilima Asset. “Achamos que será positivo, ao menos no curto prazo, com economia se recuperando com os novos anúncios”.
Nesta segunda, o Partido Comunista da China anunciou 33 medidas abrangendo políticas fiscais, financeiras, de investimento e industriais para reavivar sua economia. Segundo levantamento da Bloomberg, o Governoro pode injetar até US$ 5,5 trilhões na economia local.
“O cenário de junho, nosso cenário segue com viés positivo para a bolsa brasileira, pela o principal da alta dos preços das commodities, com um projeto do cenário econômico chinês devido aflexibilização do setor das commodities ao battle do Covid-19”, diz Matheus Pizzani, economista da CM Capital.
no brasil, incertezas aumentam
Se no cenário internacional há menos “nuvens” pelo caminho, no brasileiro gestores apontam que atenência pode ser oposta.
Com a aproximação das apostas, começam a ser mais de olho no que os principais candidatos estão falando – e como declarações, até agora, não se mostram favoráveis a uma performance do mercado de capitais.
“O ciclo eleitoral deve começar a entrar nos preços nas próximas semanas” por pontua Martinez.
Os dois principais candidatos à presidência da República da apresentação do desempenho que pesam Ibovespa.
O presidente O atual, Jair Bolsonaro, ontem mesmo declarou que a Petrobras (PETR3;PETR4 “não pode continuar usando paridade de preços internacionais” e críticas. Também nessa terça, o ex-presidente Lula, atual colocado nas pesquisas defeu “abrasileirar” o preço de combustíveis ecriticou os “dividendos bilionários” da Petroeira.
Com isso, as ações da Petrobras, que se associaram a cerca de 12% do Ibovespa, não se moveram recentemente, apesar do preço do petróleo ter avançado.
Analista ainda que afirma a Petroleira não é as únicas que passa a sentir o peso das únicas. Outras propriedades, como o Banco do Brasil (BBAS3), também deve ser Impactadas. fora dos holofotes e das mesmas polêmicas – que atualmente estão sob os preços das empresas –, a mudança de Governo a trazer de continuidade para a gestão das companhias.
Gustavo Akamine da Constância Investimentos, anunciou ainda que o mercado de desenvolvimento de Projeto de Perto da Lei Complementar (PLP) 1. “A Discussionão pode influenciar muito a iniciativa, os títulos públicos e a bolsa própria”, explica.
Dólar menos volátil?
Se não houver maiores surpresas na frente internacional, a perspectiva é que o dólar também registra em junho uma menor volatilidade.
“Apoiar é que a melhoria da bolsa, em caso concreto, manter o luxo de dólares em direção ao país via investimento externo, fortalecendo a posição atual”, expor Pizzani. “Sem campo comercial, a manutenção dos preços das commodities em patamares elevados se destaca como beneficiária do desempenho da balança comercial, que deve continuar superávit mesmo em meio a um período sazonal que o país não apresenta deempenho tão robusto”.
No cenário, as ameaças políticas fiscais também podem gerar algum enfraquecimento ao real – diminuir o ICMS, no longo prazo, é visto como uma ameaça à saúde finance, a não ser que contrapontos com corte de gastos.
Quando o assunto é interferência nas estatais, o dólar, se houver uma medida de interferência na política de preços da Petrobras, também se sustenta a uma medida.
A moeda americana, para fins de comparação, quando o ex-presidente da Petrobras Roberto Castello Branco foi demitido, em fevereiro do ano passado, avançou mais 1,5% sobre o real. Mudanças na direção e Governora a empresa são vistas na forma de entidades jurídicas.
Por fim, quando o assunto é intervenção nos preços das contas, ao menos, ainda há, no final das contas, Impactos sobre a finance doGoverno – que ou subsidia o produto ou menos, de faturar.
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