
Por Marcelo Magalhães*
UMA tokenização já é uma realidade para muitos setores e, pouco a pouco, começa a ganhar espaço em um mercado tradicional, mas ao mesmo tempo carente de inovação e agilidade: o imóvel. Os projetos primeiros com criptoativos A surgir, estimulando novos negócios e tanto para as empresas desses ecossistemas quanto para os clientes.
Entretanto, do que muitos pensam sobre o tema, os fichas não serve apenas para agilizar a venda de imóveis na planta. Pelo contrário, o que se observa aqui no Brasil é a possibilidade de dar novas utilidades para que já possuam dono e que não estejam à venda.
Para entender como isso funciona, primeiro é preciso elencar alguns conceitos. No mercado brasileiro, o processo de tokenização, isto é, transformar em digital ativo algum bem físico, não garante a propriedade física do imóvel – há a propriedade para propriedade de um marco regulatório que pode possibilitar isso no futuro.
Sendo assim, os tokens que ganham diferentes espaço por são utilitários (de utilidade), que até possuem valor, mas têm objetivo principal servir a porta de entrada de serviços e serviços desse ecossistema – aqui o que inclui, mesmo mesmo, como propriedades.
Essa distinção é importante enquanto o token (ainda) não dá direito à propriedade de um imóvel no Brasil por não servir como moeda principal da negociação, ele pode ser usado como direito de uso de uma determinada casa ou apartamento ao conceito de porque NFT (token não fungível).
Isso significa, na prática, que determinado criptoativo pode conceder o direito ao uso de uma propriedade para o seu detentor e dentro das regras estabelecidas não Contrato Inteligente que cada token carrega consigo. É quase como um aluguel de curto prazo, mas sem a presença de intermediários.
Isso traz duas vantagens essenciais para o mercado imobiliário. A primeira delas, movimentar todo o setor, é uma vez que os imóveis para os podem ser utilizados para diferentes receitas gerando para seus donos e facilmente para quem possui os tokens que dão acesso.
Tokenização estimula inovação no mercado imobiliário
O segundo e, talvez, mais importante benefício é a criação de uma cultura que estimula a inovação e oferece novas de negócios. Ao acessar as propriedades exclusivas para suas viagens ou viagem de fim de semana, a pessoa enxerga valor nos tokens – ou que, por sua vez, coloca esse ativo em posição de destaque na estratégia das organizações.
Imagine, por exemplo, um lindo apartamento em Copacabana, no Rio de Janeiro; o proprietário só o utiliza duas ou três vezes no ano. Ele podeizá-lo e, quem adquirir esse token, tem direito a usar-lo por um período determinado de tempo. Ou ainda um galpão, que pode tokenizar parte de sua estrutura para outras empresas que desejam usar o espaço.
E até mesmo uma chácara ou terreno, que pode tokenizar seu espaço para realização de eventos – e ainda englobar outros serviços. Como se vê, como possibilidades são inúmeras.
Os tokens diferentes atendem a muitas funcionalidades, e setores já perceberam essa característica. No caso do mercado imobiliário, eles representam uma ótima oportunidade para o setor e, claro, trazer mais agilidade e segurança nos negócios.
Se a propriedade de bens ainda é um assunto nebuloso dentro da legislação brasileira, já há todos os direitos desse ecossistema emove e apresentado os inerentes aos ativos digitais – inclusive com a ocupação de imóveis que estão parados. É um novo modelo em que todos têm muito a ganhar.
*Marcelo Magalhães é plataforma de integração da blockchain do CEO Ribus mercado imobiliário.
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