Toda vez que oGoverno do Presidente Jair Bolsonaro promove uma mudança na presidência da Petrobras (PETR3;PETR4), uma estatal precisa desembolsar cerca de R$ 1,3 milhão, destacada o Estádio/TransmissãoEsse é o custo de uma companhia deste porte para preparar uma assembleia virtual de acionistas, etapa necessária para a realização de trocas de comando.
A última assembleias foi realizada há menos de dois meses, e uma nova de dois próximos 45 dias, foi agora em razão da indicação de Caio Paseocratização do Ministério da Economia, para substituir José Mauro Coelho na presidência.
Andrade será o quarto Presidente em menos de três anos e meio de Governo Bolsonaro. Já um parágrafo de Coelho será a mais curta de toda a história da Petrobras.
Pelo estatuto, o residente da Petroleumeira precisa fazer parte do conselho de administração da empresa por isso, ele precisa ser eleito como primeiro conselheiro, o que é possível em fazer a assembleia de acionistas. Apenas após essa etapa, o colegiado vota o nome dele para o comando da estatal.
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Segundo advogados especializados em reger uma assembleia virtual para uma companhia do porte da Petrobras envolve vários fatores, que além de custos, demandam o envolvimento dos executivos da empresa que podem estar interessados em outros projetos.
“Ficar trocando de Presidente a toda não é brinquedo, custa muito”, diz o especialista em Governança Renato Chaves, que recebeu da própria Petrobras a estimativa do custo de R$ 1,3 milhões por assembleia. cifra foi confirmada pelo Estádio/Transmissão com fontes da empresa. Procurada, Petrobras não se pronunciou oficialmente.
Para onde vai o dinheiro?
Para montar uma assembleia, a companhia precisa contratar uma assembleia para os acionistas e foros do País, fazer os votos dentro da empresa e dos votos, calcular o voto múltiplo entre outras ações durante a reunião.
Também é necessário contratar uma auditoria externa para todo o processo. Soma-se a isso o gasto com publicações – edital de convocação e atas – contratação de funcionários externos e contratação de funcionários próprios da companhia que permanecerá à provisão do evento.
Na última Assembleia-Geral Extraordinária (AGE), seguida à Assembleia-Geral Ordinária (AGO) que elegeu o atual presidente demissionário, José Mauro Coelho, em abril, o dinheiro foi dotado fora. Convocada para votar mudanças no estatuto social da Petrobras que reforçou a governança da estatal, uma hora antes de começar o encontro, que precisaria de mais tempo para analisar o Estatuto, e a AGE foi assinada.
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