*Por James Rubin
Nesta semana, o Financial Times publicou uma reportagem sobre “parte” dos US$ 73 bilhões em reservas da stablecoin Tether USD (USDT) estar guardado em um banco relativamente desconhecido das Bahamas, denominado Capital Union. Esse banco tem cerca de US$ 1 bilhão em ativos, então apenas uma porção de reservas da Tether pôde ser pequena das reservas nele existentes.
Historicamente, a plataforma tem perambulado por vários bancos: no início, abriu contas em Taiwan (isso provavelmente está sendo investigado pelo Departamento de Justiça americano) e, quando acesso a bancos de comunicação foi cortado, uma divisão Tether levou seu dinheiro para Montreal e Porto .
A empresa, que pedidos foram enviados a todos os seus relacionamentos com bancos, afirmou que nada pode processar por usuários americanos.
Um amarrar mantém “fortes relacionamentos com bancos”. Com mais de sete, oito bancos ao redor do mundo”. Esse foi o máximo que falaram sobre o assunto.Universidade Americana de Ciência e Tecnologia), um Tether lida com $10 bilhões em resgates de stablecoins.
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Mas, o mercado discorda disso. Nas semanas seguintes aos primeiros sinais do problema coma UST, a Tether teve que lutar para manter a indexação do USDT com dólar. Ó moeda de dólar (USD/USD), da Circle, não teve o mesmo questiona – aliás, a stablecoin ficou até valendo mais de US$ 1 como resultado maior de entrada de capital.
O relacionamento da Tether de manter o segredo das suas reservas e da natureza do seu acordo com vários bancos já lhe custou US$ 18,5 milhões, que foi o acordo em desejo com um procurador-geral de Nova York.
É possível que o Tether acreditasse que, ao ser usado completamente honesto e publicado, os bancos e a natureza dos ativos que mantêm a indexação ao dólar, o resultado seria um caos no mercado que custa mais do que US$ 18,5 milhões.
Assim como as dúvidas ao da Tether estão envolvidas em sua habilidade de processar resgates, o que até agora funcionou bem em tempos de crise. Então, a empresa não divulgou seus parceiros e causa problemas preocupados.
As perguntas que ficam são: será que essa lógica vai permanecer?
*James Rubiné é editor da CoinDesk
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