É quase impossível nunca ter ouvido falar de Monalisa, até porque ela é uma das obras de arte mais famosas do mundo. Também chamada de La Gioconda, a obra foi assunto recentemente não por sua beleza, mas sim porque sofreu um ataque. O ato do dalismo no último domingo, no Museu do Louvre, aconteceu em Paris, onde ela é exibida.
De acordo com informações do jornal El País, uma pessoa atirou o que parecia ser uma torta no quadro de Da Vinci. A pessoa que jogou uma cadeira de rodas estava disfarçada com uma peruca e usava uma cadeira de rodas. Até o momento, não se a identidade da pessoa responsável pelo ato e não se sabe a motivação do ataque.
Ataque
Atacando La Gioconda com um bolo @lagioconda @monnalisa @cakeinface pic.twitter.com/2AurYY3PaY
— Sergio Migliaccio (@MSergio_) 29 de maio de 2022
No momento em que o ato aconteceu, a sala onde fica o quadro de Da Vinci estava, como sempre, lotada. E logo que aconteceu, os seguranças expulsaram a pessoa do Louvre e funcionários foram limpar a sala.
Como a Monlisa é uma atividade turística, não demorou muito para que surgissem vários vídeos nas redes sociais. O quadro não sofreu nenhum dano porque ele é protegido por uma placa de cristal.
Outros ataques

G1
Conforme lembrou o El País, esse não foi o primeiro ataque que Monalisa sofreu em sua história. Em 2009, um turista atirou uma xícara na direção da obra de arte. Nesse caso, o objeto chegou a o vidro.
Além disso, em 1974, Monalisa ficou exposta por um tempo no Museu Nacional de Tóquio. Nessa época, uma mulher tentou espirrar spray vermelho na obra de arte, mas não teve sucesso.
Em 1956, o quadro sofreu dois ataques. O primeiro foi com ácido. Esse ataque conseguiu danificar uma das partes inferiores do quadro. O segundo ataque foi com uma pedra que também conseguiu causar um pequeno dano no quadro.
Em 1911, a obra chegou a ser roubada por Vincenzo Peruggia. A Monalisa ficou desaparecida por dois anos até que foi resgatada.
Monalisa

Olhar digital
Sobre o quadro, é fato que ele ultrapassou todas as barreiras, fazendo de Leonardo da Vinci um dos mais eminentes homens do Renascimento Italiano. O pintor começou a Monalisa em 1503, representando uma mulher com sua expressão introspectiva e um semblante facial tímido. O sorriso de Monalisa é restrito ao seu corpo dentro dos padrões de beleza da época em que foi criado. Em toda a história da arte nenhum retrato conseguiu ser mais famoso e que esse esse.
Hoje, um obra se encontra no Museu, em Paris, onde atrai as milhares de pessoas que querem-la de perto. Mas ela também tem confundido a compreensão e o imaginário de diversos críticos de arte e também historiadores em busca de informações sobre a sua época.
Nesse ponto, existem diversas coisas intrigantes por trás da Monalisa. Como por exemplo, até hoje, a identidade de Monalisa é um verdadeiro mistério. Ninguém sabe, de fato, quem é a mulher da pintura. No entanto, a maioria dos pesquisadores acredita que trata-se de Lisa Gherardini, conhecida como Lisa del Giocondo, uma mulher nascida em Florença, no ano de 1479. Teorias dizem que o quadro foi encomendado por seu marido, Francesco di Bartolomeo de Zanobi del Giocondo.
Entretanto, existem algumas hipóteses que sugerem que a mulher da obra Caterina Sforza, pois o rosto combina bastante com a Senhora de Ímola e Condessa de Forli. Há ainda outras teorias, como a de Monalisa, tenha sido amante de Juliona de Médici, governante de Florença, ou Isabella d’Este, marquesa de Mântua.
Outra coisa que intriga é a posição dos seus braços, o que leva a acreditar que ela estava grávida quando foi retratada por Leonardo da Vinci. Seus braços cruzados sobre a barriga arredondada e histórica que sustentaram a gravidez pela segunda vez. Além disso, exames de comprovação de comprovação de um tipo de véu sobre os ombros. Esse tipo de véu notado, feito de linho, era usado por grávidas. Os historiadores céticos que escreveram o vários véus podem ser apenas um tecido de sustentação sobre seus funcionários. Porém, as mãos de Monalisa de supostamente que ela pode tentar a barriga grávida.
Fonte: G1, Aventuras na História
Imagens: G1, Twitter, Olhar Digital
No Comment! Be the first one.