Com a proposta de uma reforma tributária sem grandes chances de ser aprovada neste ano, o Senado decidiu focar na estratégia de mudança do Imposto de Renda.
A iniciativa é defendida pela equipe econômica em troca da aprovação de um novo programa de refinanciamento de dívidas, tanto para pessoas físicas quanto para grandes empresas. Então, para entender melhor sobre o caso, confira a seguir.
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Dessa forma, a alternativa está sendo defendida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Como não conseguiu apoio para aprovação de alterações amplas no sistema tributário do país, Pacheco no projeto contemporâneo (31)
No caso da reforma tributária ampla, a votação teve adiamento quarta-feira pela quarta vez consecutiva. Os senadores agiram para fazer uma reunião ao não registrarem presença no colegiado. Ao entender a situação, Pacheco foi derrotado e preferiu não insistir. Segundo o Senado, não há chance de votação da PEC em meses pré-eleitorais.
Por fim, sem a votação para a reforma tributária, o presidente do Senado quer autorizar a reforma do Imposto de Renda. Esta já aconteceu na Câmara no ano passado, porém com uma versão mais simples. Agora, após uma sugestão do Ministério da recepção EconomiaPacheco tentará novamente com o projeto, que enfrentará resistência de governadores e senadores.
Entre as mudanças, a proposta de aumento da isenção de imposto para pessoas físicas, de R$ 1 mil para R$ 2,5 mil. Também a redução da carga para pessoas jurídicas, de 34% para 30%, além da indicação de carga de 15%.
Por fim, na semana passada, Angelo Coronel chegou a dizer que “enquanto eu estiver vivo”, o projeto ficaria na gaveta. Entretanto, após pedido de Pacheco, o pedido de busca de Pacheco que pode rever sua posição que avaliará a proposta.
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Imagem: Marcelo Ricardo Daros / Shutterstock.com
