Em período de renegociação de dívidas de empresas e pessoas físicas 210 anos de cobrança de dívidas de empresas e pessoas físicas. Os dados são do Sindifisco Nacional. Com isso, o valor que deixou de ser arrecadado é mais que o dobro do orçamento do Auxílio Brasil (antigo Bolsa Família) atualmente.
Além disso, segundo o levantamento, não foram as pequenas, mas as grandes empresas as principais beneficiadas. Então, para saber mais sobre o assunto, confira a seguir!
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Dessa forma, uma pesquisa mostrou que três companhias com faturamento anual superior a R$ 150 milhões representam quase 70% de todos os contribuintes com dívidas, e que fizeram parcelamentos de uso ou mais vezes dos especiais.
A ideia do governo com a renegociação é que beneficiário os dois lados. Na teoria, enquanto um lado, o poder melhorar de sua arrecadação, de outro público como as publicações pela crise podem encontrar um caminho de seus débitos.
Entretanto, analistas sem certeza, na prática, nem muitos são isso que acontecem. Até porque esses programas não proporcionam uma melhoria expressiva nas contas públicas. Na verdade, acabam gerando um incentivo baixo para muitas empresas e pessoas físicas pagam as dívidas em dia. Afinal, existe sempre a possibilidade de negociar uma dívida com muito mais desconto.
Por fim, de acordo com o Sindifisco, nos processos de renegociação a União abre mão de cerca de 60% do valor da dívida. E, ainda assim, receberá apenas 10% da fatia do valor que foi parcelado. Os outros 90% costumam não ser pagos. Portanto, representam perdas muito grandes.
Sistema tributário seria uma das causas da inadimplência
Um dos motivos para dívidas de empresas, segundo especialistas, seria o sistema tributário brasileiro. Isso ele induz as empresas a postergarem o pagamento de impostos, o que acaba se tornando um problema mais adiante.
“Em certos momentos, a conduta (das empresas) é legal e, depois, passa a ser ilegal. Isso vai gerar uma incerteza, e as empresas escolherão (do pagamento) e criar esses grandes ativos”, afirmou Marcos Neder, professor do IBDT, ao G1.
O Brasil, segundo os analistas, também precisaria criar medidas de estímulo para favorecer as empresas que pagam seus impostos em dia. Um deles seria proibir negócios de companhias inadimplentes com o poder público. Além de financeiro.
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