Representante das cooperativas aceitas como propostas para o projeto da Malha Ferroviária Sul e da construção da Nova Ferroeste.
As informações foram enviadas1, nesta terça-feira (3) pela Rumo (TRILHO3) e pela Secretaria do Planejamento e Projetos Estruturantes do Paraná.
A Nova Ferroeste demorou 13 anos para ser realizada, o contrato da Rumo logística (no caso da contratação da Rumo) começaria em 205 prazo e 2707 acabaria em 205 prazo é tudo de médio. O que é importante para nós, da rede, é ter a sinalização de que isso vai ser, porque pode balizar os futuros investimentos das cooperativas próximas ao traçado da ferrovia”, disse o superintendente da Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar), Nelson Costa, que participou do evento, restrito aos representantes das cooperativas. “E há, sim, digamos, um ambiente favorável ao investimento por parte das cooperativas de perspectivas de médio e longo prazo boas.”
A preparação dos estudos da Rumo na Malha Sul vence em 27, e a empresa para apresentar à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) subprojeto investimentos para a empresa vai conceder até 20 anos. Ela não abriu para nós o investimento previsto, só disse modernizar tanto a malha existente que também o material rodante (locomotivas etc)”, disse Costa.
Quanto à Nova Ferroeste, estão sendo feitos estudos de impacto ambiental e realizados públicos públicos para avaliar essas questões do projeto, que prevêem 1.304 milhas de ferrovia entre MaracajuMS e Paranaguá (PR), com ramais para Foz de Iguaçu (PR) e para Cascavel e Chapecó (PR). “O que nos é que (a expectativa é de que) até o fim deste ano, outubro até talvez, saia a licença prévia do Ibama. Com isso, o Estado poderá realizar o leilão”, disse o representante.
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