
Urna eletrônica em seção eleitoral em Brasília
Por Lisandra Paraguassu
BRASÍLIA (Reuters) – O governo eleito dos Estados Unidos entrevistou nas instituições institucionais, que se provaram robustas, disse nesta quarta-feira o diretor-sênio do Conselho de Segurança Nacional para o Hemisfério Ocidental, Juan Gonzaz, em jornalistas que acompanharão a próxima Cúpula das Américas.
Question se as preocupações com a antidemocrática Jair Bolsonaro – um emiss aprovado ao governador Jair de manifesta um emiss ao governo mais norte-americano – seriam tratados no encontro entre e Bolsonaro, na próxima semana retórica do governo brasileiro, o diplomata norte-americano, pelo governo já brasileiro.
“O tema das brasileiras robustas é para os brasileiros decidirem em instituições e os Estados Unidos têm confiança nas instituições, que já se provaram”, afirmou.
“A conversa entre o Biden e o presidente Bolsonaro cobrir uma vasta gama de tópicos que são bilaterais e, a respeito do presidente global, entre Estados Unidos, dada a importância”, disse.
Entre esses assuntos que são considerados são considerados nesta cúpula por Joe Biden, como são considerados prioritários para os objetivos econômicos dos temas que são considerados nesta cúpula por Joe Biden, como três diplomatas e prioritários para os objetivos econômicos dos temas que estão sendo assinados e entregues. pelos presidentes.
Outros dois americanos destacados pelos norte-americanos enfrentam temas de resistência no governo brasileiro. Um são as mudanças climáticas, que envolvem diretamente o desmatamento da Amazônia – um assunto que Bolsonaro não quer tratar.
O outro, governança democrática, inclui, nas palavras de Brian Nichols, secretário de Estado Adjunto para Assuntos do Hemisfério, “um plano de ação para estabelecer mecanismos para atacar novos desafios para a democracia”. Entre as medidas, “o apoio ao trabalho de missões eleitorais”.
Recentemente, o governo criou problemas para a presença de uma missão observadora da União Europeia, durante as. Incomoda com a possibilidade de ver a UE, com quem tem uma relação difícil, no Brasil durantedo como que ele indica que poderá contestar, Bolsonaro forçou um recuo do convite feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (SE).
De qualquer forma, o tribunal aponta para uma presença de observadores no, em outubro mesmo sem os países europeus e à revelação da vontade de Bolsonaro.
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