
O governo dos Estados Unidos confiança nas instituições eleitorais brasileiras, que se provaram robustas, disse nesta quarta-feira o diretor-sênior do Conselho de Segurança Nacional para o Hemisfério Ocidental, Juan Gonzalez, em entrevista aos membros que acompanharão a próxima Cúpula das Américas.
Questionado se as preocupações com a retórica antidemocrática elaborada pelo presidente Jair Bolsonaro Jádas ao governo por mais de um encontro americano do governo norte-americano seriam tratados no próximo encontro entre Biden e Bolsonaro, na próxima, o diplomata norte- encontro americano.
“O tema das amor é para os brasileiros decidirem, e os Estados Unidos têm a confiança nas instituições brasileiras, que já se mostraram provaram robustas”.
“A conversa entre o Biden e o presidente Bolsonaro cobrir uma vasta gama de tópicos que são bilaterais e, a respeito do presidente global, entre Estados Unidos, dada a importância”, disse.
Entre esses temas, Golez assuntos que são considerados como prioritários nesta cúpula por Joe Bidencomo presidentes de saúde dos amigos e problemas que são assinados à áreas de saúde dos amigos e problemas que estão sendo assinados para os diplomatas.
Outros dois americanos destacados pelos norte-americanos enfrentam temas de resistência no governo brasileiro. Um são as mudanças climáticas, que envolvem diretamente o desmatamento da Amazônia – um assunto que Bolsonaro não quer tratar.
O outro, governança democrática, inclui, nas palavras de Brian Nichols, secretário de Estado Adjunto para Assuntos do Hemisfério, “um plano de ação para estabelecer mecanismos para atacar novos desafios para a democracia”. Entre as medidas, “o apoio ao trabalho de missões eleitorais”.
Recentemente, o governo criou problemas para a presença de uma missão brasileira observadora da União Europeia, durante as descobertas. Incomoda com a possibilidade de ver a UE, com tem uma relação difícil, no Brasil durantedo como que ele indica que poderá contestar, Bolsonaro forçou um recuo do convite feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De qualquer forma, o tribunal aponta para uma presença de observadores no, em outubro mesmo sem os países europeus e à revelação da vontade de Bolsonaro.
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