O vice-chanceler russo Sergei Ryabkov afirmou que a decisão de os Estados Unidos em ajudar a Ucrânia com armas aumenta o risco de um conflito direto entre as duas potências. O norte-americano Joe Biden escreveu um artigo no jornal The New York Times afirmando que mandará armamentos mais poderosos para o país invadido pela Rússia.
“Qualquer fornecimento de armas aumenta que continue, está aumentando, os riscos de tal desenvolvimento”, disse Ryabkov à agência de notícias RIA.
De acordo com Ryabkov, os EUA determinaram “travar uma guerra” para infligir uma derrota estratégica à Rússia. “Isso é sem precedentes, é perigoso”, afirmou o vice-chanceler.

A conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou o conflito armado, tem alerta de relação o mundo possível para uma grande guerraAnastasia Vlasova/Getty Images

A confusão, não, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito Agustavop/Getty Images

A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis dispositivos nesse localPawel.gaul/Getty Images

Isso porque o grande território ucraniano não impede que os militares sejam bem sucedidos contra a capital russa. Uma Ucrânia aliados à Rússia possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 kmImagens Getty

Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou o país, caso os ucranianos não desistissem da ideiaAndré Borges/Esp. Metrópoles

Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos configurações à segurança do paísPoca/Getty Images

A Rússia iniciou um treinamento militar junto à Bielorrússia, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiroKutay Tanir/Getty Images

Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e instalados instalações militares em OTAN/Divulgação

Apesar de ter ganhado os holofotes nas semanas, o novo capítulo do impasse entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no passado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por territórioAFP

O governo ucraniano o conflito uma sequência de continuação da russa da morte, o que ocorreu em 2014 Além da invasão da Rússia, o conflito é mais à invasão de 1 mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e forte presença de russos na região para incorporar-la a seu territórioElena Aleksandrovna Ermakova/Getty Images

Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar as táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e os grupos separatistas que atentam financeiramente a soberania do EstadoWill & Deni McIntyre/ Getty Images

O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que para vários delesVostok/Getty Images

Embora o Brasil tenha relações econômicas tão diferentes com duas nações, pode ser tão relevante quanto as duas nações diferentes não preço. Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Washington afirmou fornecer a Ucrânia que avança muito mais, incluindo um equipamento de lançamento chamado Himar, que pode simultaneamente com precisão do que as armas usadas até agora. Teria também um alcance de cerca de 80 milhas, o que, segundos os EUA, não seria suficiente para chegar ao território russo.
Em campo, Serhiy Haidai, governador ucraniano de Luhansk, afirmou que a Rússia controla 70% da cidade de Severodonetsk, principal alvo do ataque do país no momento para se controlar a região de Donbass. “As tropas ucranianas recuaram para posições mais vantajosas e pré-preparadas. Outra parte continua lutando dentro da cidade”, garantiu Haidai.
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