RESENHA: Jurassic World: Domínio

Parque jurassico é uma franquia de 1993, o sucessoestrondoso do primeiro filme e a premissa original desde a época cativou fãs pelo mundo todo. A primeira franquia também foi uma trilogia, mesmo que os dois outros não têm a mesma força do primeiro não deixa de ser uma franquia gigantesca. Em 2015 começou uma extensão de extensão da franquia, o Mundo Jurássico surgiram filmes como um novo parque e teve dois seguindo a linha da franquia original.

Jurassic World – Domínio tem a proposta de juntar o melhor dos dois mundos, trazendo de volta o elenco principal atual (Bryce Dallas Howard e Chris Pratt) e também resgata a nostalgia promovendo o elenco clássico. capacidade se a motivação fosse mais trabalhada, a procura de Laura Dern, Jeff Goldblum e Sam Neil não seria tão forçada, pois do jeito que apareceu só apareceu lá de forma gratuita apelando pela nostalgia.

O filme é vendido como uma batalha épica, existem cenas de ação de tirar o fôlego e provavelmente é o maior mérito do filme, Colin Trevorrow faz uma direção forte e consistente, digo com tranquilidade que ele consegue tirar leite de pedra do roteiro. Seria menos decepcionante foi vendido como apenas um filme de ação, já que a maioria dos acontecimentos são feitos de modo mecânico e indiferente. Também existe um equívoco com o título que tem World, mas os três filmes se na selva e não no mundo a fora.

Como já aqui, o vilão principal do filme é o roteiro que se vende como épico e emocionante, infelizmente ele é mais do mesmo, é apenas algo básico que se apropria de situações pré-guiçosas para trabalhar o mínimo. A relação que se propõe de apenas um gafanhoto – que ninguém se importa – foi apenas para servir como a tecnologia fosse a vilã. Diálogo também para a questão da clonagem, estamos assistindo filmes sobre dinossauros e existem mil abordagens aleatórias no meio disso e acaba que o verdadeiro destaque não é utilizado.

Nostalgia…ela tá presente aqui de muitas maneiras, não só com você ovos de Páscoa para o fã, mas toda a parte de trazer o elenco original, os roteiros que já deram certeiros em outros filmes da franquia, aqui ela é utilizada de maneira fácil e limitada, tudo que ele se afigura a fazer é cumprido com um certo desleixo , o que é uma pena já que na parte da ação e do CGI é bem feito.

Jurassic World – Domínio é limitado, não sabe usar a emoção, tem um roteiro pré-preciso e não consegue nem tentar o espaço do filme que são os dinossauros, quiser colocar a tecnologia aonde não tinha e acabou se embolando. Nem a nossa querida Blue ou sua filha tem o destaque que merece. É uma pena tão já que pode ser permitido a todo o mundo de filme cru.