Um ex-moderador e um moderador de conteúdo da língua persa do Instagram afirmaram que os funcionários da inteligência do Irã ofereceram suborno para que eles removessem contas de ativistas políticos e jornalistas.
O relato foi feito por meio de uma reportagem da BBC e, segundo os moderadores, outros colegas de trabalho usaram sua posição para defender o regime local no momento de revisar as posições no Instagram.
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Os denunciantes ainda avisaram que grande parte da população reclamava que publicações Sobre os protestos contra o governo foram excluídos, mas na época, a Meta, empresa do que eram declarações do Instagram, disse que as informações eram excluídas.
Os funcionários da inteligência do Irã oferecem entre 5 e 10 mil euros por cada perfil que fosse derrubado. Um dos alvos era a ativista Masih Alinejad, que no passado quase foi vítima de um sequestro, segundo o departamento de justiça dos Estados Unidos.
A empresa Telus Internacional é responsável pela moderação de conteúdo no Instagram no Irã e, segundo os denunciantes, não exigia nenhuma explicação sobre a exclusão de perfis e, algum auditor encontrasse um erro, não foram aplicadas punições.

A empresa responsável pela moderação como denúncias, mas afirmou que vai iniciar uma investigação interna. A companhia ainda vai ter que nunca ter “governo iraniano, nem nenhum”.
“Nossas equipes de revisão removem conteúdo que infrinja nossas regras. Essas regras são deliberadamente para evitar margem para viés ou interpretação, as decisões dos revisores são auditadas regularmente para ajudar a garantir a precisão”, disse um porta-voz da Meta em comunicado à BBC.
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