Ó governador faça Mato Grosso do Sul confirmou que investiga um caso suspeito de variola dos macacos em Corumbá, distante 415 milhas de distância Campo Grande.
Nesta terça-feira (31/5), a Secretaria Estadual de Saúde afirmou, em nota, que um adolescente boliviano de 16 anos procurou atendimento médico.
O jovem está isolado e em tratamento. Ele possui avermelhadas pelo corpo, espalhando pela boca, região genital couro cabeludo e possuidor, além de febre. Segundo a pasta, o adolescente mora em Porto Quijarro, na Bolívia.
O Mato Grosso do Sul é o quarto estado brasileiro caso suspeito da doença. Antes, Ceará, Santa Catarina Rio Grande do Sul já haviam detectado e possíveis adoecimentos.
Dois casos possíveis de variola dos macacos são investigados pelo Ministério da Saúde em Santa Catarina e no Ceará. Segundo o ministério, os pacientes estão isolados e em recuperação.
O Rio Grande do Sul investiga se um homem que desembarcou em Porto Alegre após retornar de Portugal, no dia 10 de maio, pode ter trazido a doença.
O mais recente panorama da Organização Mundial de Saúde (OMS) contabiliza 257 casos de variola dos macacos em 20 países fora da África. Outras 120 ocorrências suspeitas estão sendo investigadas.
A doença já foi identificada em países como Estados UnidosCanadá, Austrália, Reino Unido, Portugal, Espanha, Irlanda do Norte, Argentina, Alemanha, Bélgica, França, Holanda, Itália, Suécia, Áustria e Suíça.
3 Cards_Galeria_de_Fotos (6)casos registrados de casos, pacientes de macacos, com va doenças raras pelo vírus têm casos varíola macacosímia. Segundo a OMS, a condição não é grave: um taxa de mortalidade de 1 caso a cada100. Porém, a primeira vez que se identificou o OMS é identificado em grande escala fora do continente africanoImagens Getty
****Foto-pessoa-tossindo-goticulas.jpgA doença foi diagnosticada pela primeira vez nos humanos em 1970 seres humanos de acordo com o perfil dos pacientes atualmente, a maioria dos homossexuais ou homens que sexo com homens (HSH) com remédios em pessoas ou doentes com liberação durante a respiraçãoLucas Ninno/Getty Images
****Foto-pessoa-doente-sentada-em-sofa.jpgSegundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), “qualquer independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos dirigidos ou itens de cama infectados”Roos Koole/ Getty Images
****Foto-macaco-encostado-em-arvore.jpgA origem dos macacos é transmitida por contato com macacos ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham casos identificados na históriaseng chye teo/ Getty Images
****Foto-crianca-com-variola-3.jpgEntre os sintomas da condição: dor de cabeça, no corpo e nas costas, linfonodos estão: febre e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais rostoemWong Yu Liang / EyeEm / Getty Images
****Foto-criança-com-variolaO período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas aparecem os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente após 10 diasMelina Mara/The Washington Post via Getty Images
****Foto-pessoa-tomando-injecao.jpgPor ser uma doença muito parecida com a variola, a vacina contra a condição também serve para evitar a doença. Em casos severos, o tratamento inclui antivirais e o uso de plasma sanguíneo imunizadosNatalia Gdovskaia/ Getty Images
****Ilustracao-virus-variola.jpgBaixo relativamente raro, os especialistas especializados e confiável o risco de um grande surto éROGER HARRIS/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images
****Foto-crianca-com-variola-4.jpgNa Europa, os casos já ultrapassam o Reino Unido 50. Os países com número de diagnósticos são Portugal (20), Espanha (23) e (7) de acordo com a maior agência de notícias AFP. Os EUA também confirmaram um paciente com a doençammpile/ Getty Images
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Anvisa e Ministério da Saúde
Contra a doença, uma Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda o distanciamento físico semper que possível, o uso de máscaras de proteção e a higienização frequente das contra a proteção da transmissão da varíola dos macacos.
Uma doença
A doença foi diagnosticada pela primeira vez em humanos em 1970 e, de acordo com o perfil dos infectados atualmente (homens gays ou bissexuais, em sua maioria), provavelmente é realizada por meio do sexo sem proteção, ou mediante o contato com terapia em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração.
OS sintomas são febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costastodo o rosto, mãos e pés, que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) evoluem até o cair.
A variola de macacos é transferida, primariamente, por contato com esquilos ou macacos infectados e é mais comum em países africanos – antes do surto atual, só quatro países fora do continente já tinham casos identificados na história.
Os cientistas acreditam que um taxa de mortalidade da doença é semelhante à primeira cepa da Covid-19, de 1 a cada 100 infectados.
Por ser uma doença muito parecida com a variola contra a doença (que é considerada erradicada no mundo) também serve para evitar a doença. Em casos severos, o tratamento inclui antivirais e o uso de plasma sangüíneo imunizados.
Baixo relativamente raro, os especialistas especializados e confiáveis o risco de um grande surto é raro.
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O pior do pior (por Tânia Fusco)
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