Logo após mais uma operação que tem como alvo o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF)governador Ibaneis Rocha (MDB) disse que o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) “está no seu dever de investigar e deve fazer isso sempre que entender indícios de irregularidades”.
Ibaneis também afirmou à coluna que o Iges-DF é “bastante positivo” para a população da capital federal. O instituto, criado em 2019, é vinculado à Secretaria de Saúde do DF e recebe repasses de dinheiro público para a gestão do Hospital de Base, do Hospital Regional de Santa Maria e das UPAs.

A Polícia Civil deflagrou a operação contra o Distrito Federal no Iges-DFHugo Barreto / Metrópoles

Entre os alvos, estão os empresários Marcelo Perboni, do ramo de hortifrúti; Guilherme Carissimi, sócio da Cepe Comércio Importação e Exportação de Alimentos Ltda; Francisco Araújo Filho, ex-presidente do Iges-DF e ex-secretário de Saúde; e José Tenório da Silva Neto, ex-administrador regional do SIAHugo Barreto / Metrópoles

A ação tem o apoio do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)Hugo Barreto / Metrópoles

Buscas são feitas em do DF, como asa Norte, e de GoiásHugo Barreto / Metrópoles

Operação Pomona suspeita de superfaturamento em contrato de locação firmado pelo Instituto de Saúde do Federal (Iges-DF): os mandados de gestão e busca são cumpridos no DF e Distrito em GoiásDivulgação/Polícia Civil

As pesquisas estão relacionadas a fatos ocorridos entre os anos de 2009 e 2020Divulgação/Polícia Civil

A ação mira uma ação criminosa acusada de tráfico de drogas, como atividade e de passivaçãoDivulgação/Polícia Civil
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Nesta terça-feira (31/5), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a Operação Pomona, que investiga a suspeita de superfaturamento em contrato de locação de R$ 17,2 milhões firmado pelo Iges- DF.
De acordo com o programa governamental, em primeiro momento, a Cepe Comércio Importação e Exportação de Alimentos Ltda adquirida pertencente à Terracap, o qual foi destinado posteriormente ao Pró-DF II, por meio da extinta Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Turismo. O contrato foi firmado e firmado entre os anos de 09 e 2019.
Em seguida, o mesmo imóvel no SIA foi locado pelo Iges, com valores estimados em R$ 17.293.613,40. A administração teria diversas ilegalidades e “indícios consistentes” de direcionamento em favor de empresas aéreas, segundo os investigadores.
Entre os alvos Pomona, estão do empresário Marcelo Perboni, ramo de hortifrúti; Guilherme Carissimi, sócio do Cepe; Francisco Araújo Filho, ex-presidente do Iges-DF e ex-secretário de Saúde; e José Tenório da Silva Neto, ex-administrador regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA).
O que dizem os alvos
Procurado pelo Metrópoles, o Iges-DF informou “que teve conhecimento da operação por meio da imprensa e não tem mais detalhes”. De acordo com o instituto, a investigação não tem relação com a gestão atual. O Iges ainda está disposto à provisão da Justiça e dos investigadores e fiscalizadores, a fim de contribuir com qualquer apuração.
Já Francisco defesa-defesa-de-segredo-de-consideração-segredo-a-preensão-apanhada-de-pessoas-consideráveis hoje como apreensão mesmo, arrivistas e defesas da pessoa humana, até hoje. Para os advogados de Araújo, ou ex-gestor foi alvo de três buscas que “nada produziram de relevante”.
“Parece mesmo, com todo o respeito, que o Ministério Público age com o propósito de desmoralizar o ex-secretário de Saúde”, avaliou a defesa de Francisco Araújo.
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