Com a perspectiva de uma possível crise de combustíveis, o governo federal anunciou que estuda a chamada “bolsa-caminhoneiro”. De acordo com os economistas, a iniciativa teria um custo estimado de R$ 1,5 bilhão, algo que, atualmente, poderia, sim, ser incluído no orçamento. Mas, este problema provavelmente apenas seria empurrado para depois das emergências.
A análise foi divulgada em coluna do jornalista Alvaro Gribel, no portal O Globo. Então, para saber mais, confira a seguir.
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Dessa forma, de acordo com a jornalista Miriam Leitão, em sua coluna, a análise de combustíveis apenas seria possível se Bolsonaro parasse de criar “crises institucionais”. Isso porque uma greve de caminhoneiros neste momento seria negativa para a reeleição de Bolsonaro.
Contudo, não existem muitas opções para evitar isso neste momento. A bolsa-caminhoneiro sem valor de R$ 400, mas existem obstáculos para isso, como a responsabilidade fiscal e o teto de gastos.
“Se fosse dar um passo muito grande, Bolsonaro ficaria preso por essas duas amarras que o país tem para evitar que as contas públicas saiam totalmente controle”afirmou Miriam em sua coluna.
Na última semana, com o custo do fim do ano.
Além disso, neste momento, também está em discussão a concessão de um auxílio para motoristas de táxi de aplicativos. Resta acompanhar os movimentos para mais informações sobre o assunto.
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Imagem: Colaborador Nuad / Shutterstock.com