Pesquisa divulgada na segunda-feira (3) aponta que dois posicionamentos dos candidatos nas eleições os mais rejeitados: ser favorável ao porte de armas e à legalização do aborto.
O estudo realizado pelo BTG Pactual e Instituto FSB aponta 45% dos pareceres que se inclinam para menos propensos em quem defende armas. Já 54% tem menor propensão a votar em quem apoia a legalização do aborto.
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Além disso, eles têm como propósitos, ou seja, seus filhos, que não são adequados, mas que não têm os seus filhos, ou seja, os seus filhos, ou seja, os seus filhos, ou seja, os seus filhos, ou seja, os seus filhos.
- Redução do tamanho (61% mais do voto do Estado em quem defender)
- União de pessoas do mesmo sexo (48% são indiferentes, 23% a favor e 25% contra)
- Privatizações menos a votar em quem defender
- Revogação da mão de obra (41%) mais a reforma em quem votar defender (41%)
- Programas sociais de distribuição (61% mais de um voto em quem defende a renda social)
A pesquisa foi realizada pelo Instituto FSB Pesquisa por telefone (via CATI), entre os dias 27 e 29 de maio de 2022.
Foram encontrados 2.000. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
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