Maio foi um mês positivo para a Bolsa brasileira e para o real – ambos, no mês, se fortalecem, com o Ibovespa fechando em alta de 3,22%, aos 111.351 pontos, ea moeda brasileira avançando 6,3% frente ao dólar comercial , que negociou a 4,75 reais na compra e 4,753 reais na venda. A divisa americana caiu 3,86% no mes frente o real.
Já na sessão desta terça-feira (31), último dia do mês, o índice fechou em nível alta de 0,29%, enquanto o dólar recuou 0,04%.
O real e o Ibovespa registrado em maio se recuperar das que foram registradas, me que foram excluídos os ganhos marcados da porta principal referência brasileiro, cominvestidores temendo o avanço da economia e uma possível groove da mundial.
“Em grande parte foram planejados dois momentos distintos. Ativo Kilima. “Essa queda estava disponível, ao Estados Unidos e preocupações com a economia chinesa: meu ver, os da alta da taxa de juros nos Estados Unidos e preocupações com a economia chinesa bloqueio“.
Martinez lembra que, na semana, a ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) trouxe a última maioria dos diretores do Federal Reserve não vê como espera, ao menos nas duas reuniões próximas, elevações maiores do que 50 pontos-base e que fakeem aguardam os próximos dados macroeconômicos para tomar novas decisões.
Juros mais altos na maior economia do mundo significam menor crescimento econômico e, além disso, capital de aposentadoria dos ativos de risco, com as migrações para renda fixa.
Se os diretores do país aguardam dados, os principais índices de inflação dos Estados Unidos, o mercado reagiu ainda positivamente ao fato de os Estados Unidos, o crescimento de 0,2% na base mensal para as novas decisões, desacelerando em 0,2% na taxa de crescimento dos Estados Unidos, desacelerando em 0,2% na taxa de crescimento mensal em abril, desacelerando 0,99 março e aumentando dos a espera que a alta preços tenham certeza de um topo.
Caio Tonet, sócio-fundador e chefe de renda variável da W1 Capital, lembra que o Produto Interno Bruto (PIB) americano, divulgado recentemente, veio do pior que o esperado no primeiro trimestre, caindo 1,5%, ante consenso de baixa de 1,3% do Mercado. “Isso, talvez, pode ser para uma visão de que as próximas subidas de juros do Federal Reserve não serão tão fortemente corroboradas”, explica. “Quanto melhor a economia e quanto maior a inflação, maior terá de ser a subida dos juros”.
Por fim, a China começou, em maio, a diminuir seus bloqueio einvestimentos impostos pela sua política de zero e ainda anunciaram novos estímulos – segundo casos anuais elaborados pela Bloomberg, o gigantes fiscais por sua economia US$ 5,3,3,3 recusamentos em sua economia, através de recusas do G ou até mais, no caso de o cenário não melhorar.
Luiz Adriano Martine explica que os estímulos da China, maiores do que o esperado, puxaram os setores importantes do Iboves. “As empresas de materiais básicos, principalmente Vale (VALE3), começou a visitar novamente”, diz, lembrando que o país asiático é o maior importador de minério do mundo.
“Já no petróleo continua aquecido por conta, o mercado firme continua aquecido por conta da Ucrânia.
Vale e Petrobras (PETR3;PETR4) Comunicações, Junta, cerca de 27% do Ibovespa. As ordinárias da mineradora subiram 3,5% em maio. Estes tipos de papel da Petroleumeira sobem 9,60%, enquanto os mesmos preferenciais podem chegar a 10,2%.
“Quando começou a ficar claro e identificar os problemas da China, o mercado estrangeiro iniciou a venda do mercado estrangeiro.
Por fim, os especialistas consultados pelo moeda de informação também destacaram que o setor financeiro importante papel na alta do Ibovespa de maio, imppulsionado, principalmente, pelos resultados do primeiro triestre, que veio, majoritariamente, acima do esperado. As ações preferenciais do Bradesco (BBDC4), por exemplo, subiram cerca de 14%, enquanto as ordinárias do Banco do Brasil (BBAS3) avançaram 12%.
Dólar acompanha Ibovespa, mas tambéméimpulsionado por balança
A moeda americana perdeu força frente ao real também, em grande parte, por conta da entrada de capital estrangeira via mercado financeiro, com toda essa melhoria do cenário, mas houve ainda outras influências.
“Apreciação do real frente ao dólar ao longo deste mês pode ser explicada pelos seguintes vetores: o comércio externo e o mercado financeiro”, comentou Matheus Pizzani, economista da CM Capital. “No primeiro caso, os comerciais registrados contaram superávit de US$ 3,11 bilhões até a terceira semana na sequência positiva apresentada pela primeira vez desde fevereiro deste ano”.
Pizzani pontua que ou influxo de dólares via comércio é um “importante vetor para o câmbio, especialmente quando é condomínio que a mesma costuma definir o resultado das Transações Correntes”. Segundo ele, a soma permite o aumento da reserva brasileira da divisão americana.
Por fim, a moeda americana acabou perdendo ainda força pela própria sinalização do Federal Reserve, que não acelerar as altas dos juros, que dez em um fluxofluxo para os títulos do governo americano, o “ativo mais seguro do mundo”.
“A sinalização de uma alta de juros nos Estados Unidos leva umfluxo de capital para lá, não sóproveniente do Brasil, mas todo o mundo”, comenta Kaue Franklin, especialista em variável da Aplix Investimentos.
O DXY, índice que mede a força da moeda americana frente a outras moedas internacionais, chegou dos 103 mil pontos no começo de maio, tocou 104,8 mil por volta do dia 12 e, hoje, fechou em 101,7 mil.
Procurando uma boa oportunidade de compra? Estrategista da XP revela 6 ações baratas para comprar hoje.
No Comment! Be the first one.