
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, e Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no Salão Oval da Casa Branca
WASHINGTON (Reuters) – O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, se encontrou nesta terça-feira para contestar a pesando em alta histórica que está pesando sobre os bolsos norte-americanos.
A reunião, desde a primeira confirmação de Powell pelo Senado dos EUA, no início deste mês para um segundo mandante à frente do Fed, ocorre no momento em que busca reduzir os custos da gasolina, alimentos e bens de consumo que levaram à redução a máximos em 40 anos.
Em breves comentários antes da reunião, Biden disse que estava encontrando com Powell e a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, para “discutir minha principal prioridade, que é lidar com a inflação”.
Biden que seu plano para lidar com o salto dos preços “começa com uma proposta simples: respeitar o Fed, respeitar a independência do Fed, o que tenho feito e continuarei fazendo”.
O banco central que espera uma inflação moderada por conta própria, à medida que resolve os problemas da cadeia de suprimentos complicados, por exemplo, pandemia, por exemplo, os custos transferidos para os serviços.
Mas Powell também deixou claro que a instituição financeira não conta mais com isso e aumentará a taxa de juros ou quanto for necessário.
Ele vê a inflação alta como o principal que o país enfrenta como principal e o controle obrigatório do Fed durante seu segundo, mesmo que o processo seja econômico para as famílias e eleve um risco um pouco mais de desemprego.
(Por Jeff Mason)
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