Gerar um filho e dar à luz uma nova vida é uma das emoções mais intensas que alguém pode viver. Durante as primeiras semanas após a primeira gravidez, a mãe ainda não sente os efeitos da gravidez, mas não quer dizer que o que não é provável é provável, muito pelo contrário, ele continua crescendo a cada segundo.
O momento do nascimento de um bebê é sempre esperado pelos futuros pais. Em alguns casos, ele é tido como um verdadeiro, como o caso vivido pela jornalista Polyana Resende Brant e o servidor público Tiago Resende Brant, ambos com 38 anos, no Distrito Federal, onde a família milagre mora.
O nascimento do filho deles, Ragnar, foi cheio de emoção. Isso porque, antes do bebê vir ao mudo, ele precisa passar por uma cirurgia inédita ainda dentro do útero da sua mãe. Claro que esse procedimento era de risco muito alto.
Caso

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Quando Polyana estava no mês de gravidez, Ragnar foi noiva com quadro grave de hidropsia Essa é uma condição que desencadeia derrames pleurais, abdominais, subcutâneos, intracranianos, testiculares e seqüestro pulmonar. Nesse caso, um tumor na caixa torácica estava sendo irrigado por uma aorta e chegou à pressão do esôfago.
Tudo isso pode levar ao óbito fetal caso não seja feita uma cirurgia de caráter urgente. Então, depois de recebidos o diagnóstico, Polyana e Tiago começou a buscar tratamento.
“Descobri esse tumor, que estava sendo doado por vários vasos, e um exame que irrigamos que ele começou a crescer. A gente tentou uma terapia alternativa, com corticoide, eo tumor chegou a reduzir, mas depois chegou a crescer. E o bebê comecei a inchar”, disse ela.
“Cheguei a ligar para uma equipe de São Paulo, e eles confirmam que seria necessária uma cirurgia. Procuramos até encontrar a Danielle Brasil, especialista em cirurgia fetal, que atua no Hospital Santa Lúcia, aqui em Brasília. A gente sentiu que era ela. Ela tinha muita certeza do que estava falando”, contínuo.
Primeira cirurgia

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No dia 22 de março, com a gravidez já em seu sétimo mês, o quadro tanto do bebê quanto o da mãe deu uma piorada e Polyana deu entrada no pronto-socorro do Santa Lúcia, por volta das nove e meia. A cirurgia que seria queimaria apenas o vaso que estava nutrindo o tumor.
“O prognóstico era o pior possível. Se não tiver alterações, seria fatal. Eu acordei durante o procedimento, o tempo inteiro. Estava muito feliz. Confiante e feliz de ter a oportunidade de salvar a vida do nosso filho”, lembrou uma mãe.
Depois dessa cirurgia feita, o tumor foi feito. Contudo, depois de uma semana ele voltou a crescer. Nesse momento, Polyana e Tiago, irão compor como médicas, optar por uma nova cirurgia. Dessa vez, o procedimento seria inédito e queimaria o tumor inteiro.
Segunda cirurgia

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Ao todo, foram quase quatro horas de operação, sem anestesia. Nesse momento, Polyana já estava com oito meses de gestação. “Seria a última chance de salvar o neném. Mas ela foi gratificante, porque funcionou”, Mas contorno ela.
“As coisas foram incríveis de uma maneira muito divina, muito, milagrosa. A prova do milagre é que o bebê não tem nenhuma cicatriz. Esse milagre foi completo. Ele tem nome de guerreiro não é à toa. Antes mesmo de nascer, ele duas batalhas e venceram como duas”, continuous.
Segundo Danielle Brasil, especialista em cirurgia fetal, que tratou no caso de Ragnar, o caso do bebê era grave e família inteira foi bastanteguerreira.
“Conheci a Polyana na minha clínica, de cara vi a gravidade do caso. A melhor chance era a cirurgia fetal. Não é fácil. Amadurecemos a ideia, e os pais foram para a guerra com a gente. Ela queria me ver todo dia. Foi uma gravidez difícil, mas eles são muito guerreiros”, disse a médica.
Vida

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Finalmente, no dia 18 de maio, Ragnar nasceu de cesárea pesando 3,2 quilos e 49 centímetro. “Ele tem essa sede de viver”, finalizou Polyana.
Fonte: Metrópoles
Imagens: Metrópoles
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