Me esqueça de saber deslumbre quando vi o primeiro Parque jurassico lá nos anos 90. Os dinossauros eram perfeitos e você se sentia totalmente transportado para aquele mundo tão diferente de tudo. Esse primeiro filme é relevante e perfeito, mesmo muitas décadas depois – está disponível no Paramount Plus e no Telecine. Depois uma foi mais duas sequências (lembra que Julianne Moore em delas, rs?). O tempo passou e veio um reboot/sequência, com Chris Pratt, com o novo nome de Mundo Jurássico. Ele funcionou, e foi seguido por Jurassic World – Reino Ameaçado, que, para mim, é o mais fraco de todos. Fico feliz de ver que o terceiro filme da nova fase, Jurassic World: Domínio, se recuperar. Ele nessa quinta nos cinemas, estreia e é um grande presente para os fãs.
Primeiro, uma história. Tudo se passa quatro anos depois dos eventos de Reino Ameaçado. Os dinossauros estão tão válidos no mundo, alguns tão pacíficos nem outros Enquanto isso, os governos do planeta se parecem para encontrar formas de contê-los. Uma das alternativas é contratar um gigante tecnológico BioSyn, que mantém os dinos mantidos em um isolado. Eles podem ser estudados para medicamentos. Só que a Dra. Ellie Sattler detecta uma praga de gafanhotos geneticamente modificados destruindo plantações pelos Estados Unidos. E resolve começar a investigar a empresa. Paralelamente, Owen e Claire estão vivendo num local isolado com a jovem Maisie, que está constantemente em perigo de ser descoberto.
O achei do novo Mundo Jurássico?
Minha dica é de ver novamente Reino Ameaçado. Ele pode ser o mais fraco de todas as coisas, mas é importante lembrar de todas as coisas para poder acompanhar melhor Domínio. Está disponível no Now. Mundo Jurássico: Domínio tem mensagens claras dos animais e contra as grandes é a favor. O vilão – a gente descobre logo – é o presidente da BioSyn, Lewis Dodgson. Ele é feito pelo sumido Campbell Scott, com um look que faz paródia de grandes visionários, tipo Jeff Bezos. O filme consegue balancear bem sua mensagem importante (sem ser chato) com a ação e o suspense que a gente espera de um filho de Parque jurassico.
Entre os humanos, o grupo se divide entre os novos – Chris Pratt, Bryce Dallas Howard e a ótima DeWanda Wise – e os clássicos. Que prazer ver de volta o trio Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum. E o melhor de tudo importante, com arcos e histórias, não somente como “homenagem”. As histórias dos dois grupos andam paralelamente até o grande encontro no terço final de Domínio. O filme também traz de volta com momentos relevantes BD Wong (tem até piada que ele sempre está lá, rs) e Omar Sy. Em Mundo Jurássico, ele era um mero coadjuvante, mas aqui ganha um papel importante, e várias cenas de ação. Adorei! Arrumam até duas cenas para o chatinho do Justice Smith!
E não final…
Os dinossauros devem ser determinados. Há cenas de grande suspense – a do lago congelado é ótima, e também muito suspense e ação – com todas as sequências em Malta. Me lembrou até filmes de 007. Mas, o que mais me arrebatou foi a forma como homenagemaram a memória afetiva de todos os fãs. Há uma cena determinada com Laura Dern e um dinossauro em que ela “É sempre emocionante”. Não poderia estar mais certo.
2
No Comment! Be the first one.