Se em 2019 alguém falasse que trabalha quatro dias na semana e três folgas, você acharia que isso só acontece na Suécia ou qualquer outro país superdesenvolvido. Veja: empresas de mudanças.
Levar o cãozinho para o escritório – ou simplesmente não ir ele – usar chinelo, tênis e roupas mais casuais, escolher o que pode ajudar – tudo parece muito distante.
Mas a pandemia de Covid-19 trouxe essa nova realidade que muitas empresas escolhidas naturalmente. E o que parecia que nunca, hoje é estratégia para dar novos talentos e reter os profissionais na companhia.
“Com o trabalho em casa que a pandemia forçou, aprenderam que elas podem ser as pessoas mais produtivas que foram tão importantes quanto a gestão estratégica de pessoas e liderança da Fundação Getulio Vargas (FGV) e consultora organizacional.
A primeira a cair foi a regra de que trabalho à distância não funciona. Mas abaixo também outras. Confira o que mudou:
Home office para sempre
A supermercado de compras rápidas com entrega rápida do ano passado, startup criada quando aki ainda não tinha começado ainda. Até hoje, a empresa não tem – e nem nuca teve – uma sede física ou escritório para os funcionários administrativos. E já são 280 nessa condição.
Quando é preciso se encontrar, eles usam uma sala na primeira loja escura da marca, em Pinheiros, São Paulo. “Fizemos uma pesquisa interna ea maioria das pessoas preferem continuar assim, se encontrando só quando precisa, sem regra de ir tal dia para tal lugar”, diz Andreza Venício, diretora de recursos humanos da empresa.
Para ela, a lição aprendida pelas empresas é que não é preciso controlar o trabalho dos funcionários. “Ao contrário, ao se estabelecer uma relação de confiança, deixando claro os objetivos, as tarefas, os prazos, o trabalho flui melhor.” Tanto é que hoje, muita gente não aceita trabalhar se não for à distância.
Semana de quatro dias
E já imaginou trabalhar de casa e só quatro dias na semana? É isso que empresas como a marca de acessórios para pets Zee.Dog ea empresa de software para marketing Winnin fizeram.
“Adotamos a semana de quatro dias em março de 2020 e fomos a primeira empresa brasileira a testar o modelo. Pausamos com o início da pandemia, pelo cenário certo em co-momento da pandemia, mas renovamos, conta Thadeu Diz criativo e diretorg.
Na Winnin, uma ideia veio da organização do trabalho durante a pandemia. Com o “home office”, a empresa que perdia menos tempo com reuniões resolve.
“Não adianta querer fazer o trabalho de cinco dias em quatro. É preciso organizar tudo antes”, diz Gian Martinez, presidente da empresa carioca. A vitória do número de reuniões e das consequências ainda.
E ritual que carregava as pessoas perder tempo no trabalho – como o trânsito, a hora de almoço, o cafézinho – a própria pandemia se en ou deles. Assim, toda sexta-feira é folga para os 75 funcionários da companhia que há sete anos no mercado.
E está dando certo? “Nossa receita triplicou em 2021 e queremos triplicar de novo este ano”, diz Martinez. Na Zee.Do acontecimentos às quartas-feiras, Thadeu afirma que houve um ganho de colaboração e engajamento.
“A iniciativa funcionaria para toda a empresa. Então, os feitos a tempo a qualidade se ajudam mais para que as entregas fossem necessárias e em menos qualidade avalia.
Roupa social nunca mais
Salto alto, calça social, camisas bem passadas, cinto com a letra inicial do nome. Tudo isso agora é símbolo de uma empresa que não é passado.
“O que as pessoas querem é conforto. Você olha para os funcionários de grandes empresas agora e eles não estão mais de terno e gravata. Estão de tênis, com roupas de cortes amplos, de tecidos como moletom, viscose”, diz Isac Silva, estilista de moda.
A consultora Caroline Marcon concorda. Quando uma pessoa se veste, ela quer comunicar algo. “Hoje, se você usa o social de antes, com salto alto, terno, quer dizer que você está seguindo um padrãozinho. Quem veste algo diferente, mostra que tem mais autonomia. E hoje esse é um valor muito importante para as empresas.”
Usar grifes menores, da própria cidade, e roupas de grandes peças, ou fast-fashion de lojas de shopping, também é uma tendência, segundo Isac. “Mostra mais personalidade.”
Vale-alimentação ou vale-internet?
Na empresa Listo, de tecnologia do mercado financeiro, os funcionários agora podem escolher quais benefícios querem ter. Alguns continuam conforme a obrigação de cada categoria profissional. Mas o funcionário pode escolher vale-internet em vez de vale-refeição.
Pode aumentar a categoria do seu plano de saúde e diminuir a outro benefício. “O trabalho mudou. Então não fazia mais sentido oferecer os benefícios de sempre, iguais para todo o mundo”, diz Olavo Cabral Netto, fundador e presidente da empresa, que tem 700 funcionários.
Mais verde e sol
Como precisam ter um escritório estão apostando em um ambiente mais acolhedor, com plantas e luz natural, segundo a arquiteta Andréa de Paiva, arquiteta especialista em neuroarquitetura e idealizadora do projeto Neuro AU.
Paiva estuda como, a exemplo branca artificial da maioria dos escritórios pode, no longo prazo, a saúde das pessoas. “Muitas empresas não estão disponíveis apenas para funcionários no conforto ergonômicos. Elas estão pensando na saúde e no bem-estar deles no longo prazo. A luz branca, por exemplo, afeta o sono”, diz ela.
Antes da pandemia, lembra a arquiteta, os profissionais se deslocavam de casa para a empresa e vice-versa – e nesse período estavam expostos à luz natural. “O impacto da luz natural nos olhos, faz o cérebro produzir serotonina. Sem, com o ‘home office’ ea predominância da luz artificial nos ambientes, o sono fica prejudicado e pode ter mais predisposição à depressão”, afirma. Por isso os escritórios mais inovadores têm iluminação natural, janelas abertas e muito verde.
Para quem trabalha em casa, ela diz que é importante delimitadora onde é o espaço profissional e onde é de descanso – para não invadir o outro – e a pessoa acabar se sentir cansada e pressionada na própria casa. Um tapete, uma cor diferente na parede, tudo isso ajuda a definir onde é o espaço para o trabalho e onde é a área de descanso. Plantas por perto é até velas ajudam a espairecer o cérebro.
E massagem também!
No escritório da Alpargatas em São Paulo, um fabricante da Hava, a empresa está fazendo o modelo 400 uma pesquisa para trabalhar para saber como o ambiente fosse na volta (a empresa não híbrida).
“Por sugestão dos funcionários, implantamos uma sala com massagem, iluminação e música para garantir o bem-estar”, conta José Roberto Daniello, principal executivo de gestão de pessoas da empresa, onde mesmo antes da pandemia já era permitido trabalhar de gestão de pessoas da empresa.
As chamadas “salas descompressão”, como ficaram conhecidas no início dos anos 2000, não são uma novidade. Mas agora, o nome das salas de bem-estar, elas combinam com as empresas, de que as pessoas mais importantes se sentem bem no trabalho. “O precisa ser um ambiente de colaboração entre as pessoas”, diz Daniel. Com a nova sala, segundo ele, as pessoas estão mais alegres e interagem melhor.
Sai uma fofoca…
Esse é um traje que deve entrar em desuso com uma nova configuração do trabalho, segundo Caroline Marcon. Em companhias onde as pessoas estão focadas no tempo restante, com mais eficiência para melhorar o trabalho e a vida pessoal, a família perde o sentido.
…e são os animais de estimação
Na sede da Nestlé, em São Paulo, os funcionários podem levar seus animais de estimação todos os dias para a empresa. O Brasil é o primeiro mercado da Nestlé na América Latina a implementar esse projeto que nasceu nos Estados Unidos.
Academia em farmácia são obrigatórias?
Quase lá. Continue acompanhando as notícias sobre direitos trabalhistas no CNN Brasil Business
Muito bem! Faltou pouco para acertar tudo sobre seus direitos trabalhistas
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Gerador de Testes – distribuído por Riddle
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