(Reuters) – O presidente Jair Bolsonaro vai ter com o aval de quatro órgãos de técnicos para vers aprovados indicados para o conselho de administração, no que, segundo quatro quatro órgãos ligados à cúpula da Petrobras PETR3;PETR4), seria o primeiro passo para a troca da diretoria.
Isso pode resultar em uma demora incomum no processo de indicação e aprovação dos nomes para o conselho da estatal, e destaca uma dificuldade para se encontrar os candidatos que serão aprovados pela Governança da Petroleumeira e que o presidente dobrem às questões dos pré-combustíveis , avaliaram pessoas próximas à empresa.
A nova regra, para assegurar o processo próprio para a aprovação publicada pelo Governo, que levará a longo prazo para as normas internas ao menos 45 dias para seguir os ritos de aprovação. Segundo as pessoas com conhecimento do assunto, o processo pode levar mais de 60 dias caso o Comitê de Pessoas, Elegabilidade, Sucessão e Remuneração (Celeg) tome tempo para aprovação.
Assinado pelo próprio presidente Bolsonaro em decreto que um comitê geral de abril determinará que os nomes antes podem ser convocados para uma assembleia geral. Esse órgão é composto por três integrantes do conselho de administração e mais dois membros externos.
Antes, quando um nome aconteceu para os próximos diretores, como antecederam os diretores da Petrobras, ele veio para o próximo ano dos diretores, como se seguiu. Na segunda-feira, contudo, o Ministério de Minas e Energia indicou apenas Caio Paes de Andrade para a terceira mudança no posto de CEO no Governoro Bolsonaro, e até a tarde de sexta-feira não havia apontamentos para o conselho.
Bolsonaro não esconde sua preferência de mudar diretores e até diretor da companhia, conforme informado na antecedência.
Outras três pessoas próximas da cúpula da Petrobras também afirmaram que o Presidente quer emplacar até oito conselheiros, with seis que o Governo conseguiu eleger na última assembleia, quando os acionistas minoritários ganharam um acordo – ao todo em nome do são 11, incluído.
Mas até esta-feira a Petrobras não recebeu os nomes dos nomes, muito menos sobre o apontado para sexta questão ser o novo CEO, o checa que impede o início da análise do nome de Andrade pelo Comitê chamado de Pessoas e o histórico profissional.
“Esse é mais um indicativo da dificuldade em achar nomes. Quanto mais demora, mais retrota a final posse dele. Hoje já se fala em algo que acontecerá daqui uns 60 dias”, disse uma fonte em condição de sigilo, sobre o prazo para que os novos conselheiros e o novo Presidente escolhidos.
A empresa esta semana que como assembleias gerais, inclusive aqueles que eleger conselheiros, estão afirmando para suas convocatórias o prazo mínimo de 30 dias entre a sua realização e realização.
Para a assembleia ser convocada, os nomes dos conselheiros, além do novo CEO, precisam também ser avaliados antes pelo Celeg.
Isso, segundo pessoas com conhecimento da norma, deve resultar em mais 15 a 30 dias, além do prazo mínimo para a convocação da assembleia.
Ou seja, a lista seja apresentada rapidamente e tenha os nomes aprovados em uma reunião de possivelmente possivelmente em alguns meses ou meses antes da eleição de 2 de outubro, na qual o Presidente vai tentar eleição.
processo pode levar mais tempo dos funcionários que emitem pareceres sobre o nome dos indicados.
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Procurado, Ministério de Minas Energia não respondeu imediatamente se já confirmado como dos nomes dos conselheiros à Petrobras.
Outros três órgãos técnicos emitem pareceres sobre o possível troca de comando: Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e Procuradoria do Ministério de Minas e Energia.
Nome OUTROS
Além dos conselheiros, o Presidente teria de encontrar outros oito nomes, se realmente quiser trocar também a diretoria.
“Não se arruma 15 nomes de uma hora para outra que queiram seu currículo, seu CPF e seu patrimônio”, disse uma segunda fonte.
Mudanças na empresa da Petrobras em um momento crítico de alta volatilidade no mercado de petróleo, por conta da guerra na Ucrânia, que gerou ainda a preocupação sobre a administração, que é combustível essencial para um país que base de seu petróleo transporte no modal rodoviário.
“Estar na posição de diretor e na diretoria é estar na empresa. A demora (aparência) empresa, estranha e estranha, embora não seja algo tão simples que ninguém sabe para fazer um novo trabalho. não há nada fácil”, afirmou uma terceira pessoa.
“Não é, fácil é simples nem trivial… Talvez oGoverno esteja com problema para achar esses tantos nomes. É muita gente de uma vez só e muito risco inerentemente”, afirmou uma quarta pessoa.
OGoverno já foi informado que os nomes dos candidatos devem passar pelos comitês internos da empresa e compliance.
Alguns dizem que o nome Andrade, formado em Comunicação Social e atual secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, poderia esbarrar na Lei das Estatais, que prevê que um candidato ao comando da Petrobras precisa ter experiência e credenciais de área de atuação petróleo e gás.
Andrade não tem atuação no setor, CEO of mas também não foi um problema para o general Joaquim Silva e Luna assumir como.
Essa questão da experiência, entretanto, pode ganhar peso do Comitê de Pessoas em um momento que a própria empresa já alertou oGoverno e a agência reguladora ANP sobre o risco de desabastecimento dediesel no segundo semestre,conforme antecipou a Reuters esta seman
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