Já se imaginou dentro da cratera de um ativo mais ativo? Não sabemos se esses são os planos de vida certos de tubarões, mas eles estão fazendo exatamente isso. O ecossistema em questão existe nos mares das Ilhas Salomãoe tem intrigado escolas.
Isso porque, na teoria, como águas próximas a uma atividade para a vida realizou ser inóspitas. Porém, essa regra não está se aplicando a esses peixes habitantes da Oceania, que sobrevivem mesmo em um ambiente quente e ácido.

Fonte: Reprodução / National Geographic
Vulcão ativo?
De início, o status ativo do jornal. Kavachi estava em conferir após o documentário “Sharkcano”, da National Geographic. Conforme mostra a obra, tubarões-martelo e tubarões-seda vivem em paz na cratera desse relevo, o que indica que ele não está em atividade.
Nesse sentido, o fotógrafo Brennan Phillips expressa bem esse sentido, em sua participação no oceano. filme de 20. De acordo com “a ideia de animais como os tubarões que vivem dentro da cratera: em conflito com o que sabemos Kavachi, que é que ele entra em erupção”.
Portanto, a visão do investigador, a crescente população de tubulações, não tem atividade, funcionará na ambiente. “Quando [o vulcão] está em erupção, não há como algo viver na região”, conclui ele em sua linha de visão.

Fonte: Reprodução / National Geographic
Aos poucos, essa corrente ia inteligência, até que um satélite da Nasa botou lava na discussão. As imagens do Landsat-9 mostram que o Kavachi está sim ativo. Sendo assim, o próprio Brennan Phillips destacou os impactos dessa informação em sua criação sobre marinha ao redor de vulcões.
“É isso que torna esses animais tão desconcertantes. Eles estão vivendo em um lugar onde podem ‘morrer a momento’, então como eles sobreviverão? É muito turvo, então a água está muito escura. Essas coisas é para os peixes Todos”, disse o pesquisadora levando o assunto em 2022.
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Sendo assim, a conclusão que chega é que em atividade, e que mesmo assim, os tubarões vivem naquelas águas. Segundo cientistas do ramo, as águas perto dos vulcões possuem um alto volume de nutrienteso que permite a criação de um ecossistema.
Em para o New York Times a especialista Kadie Bennis, que explicou as consultas de vida marinha podem coexistir como forma desenhada com uma vida marinha. Em um exemplo didático sobre o assunto, ela disse que os seres humanos constroem ao redor de vulcões e nem por isso têm suas existências abaladas.

Fonte: Youtube / Reprodução
Nesse sentido, outro cientista destaca que essas fossas emissoras de lava não são apenas um item que não atrapalha as vidas dos tubarões. Na verdade, conforme ele explica, sem o vulcões, não haveria habitat para esses peixes tão grandes.
O pesquisador em questão é Michael Heithaus, o qual argumenta que os tubarões dependem dos recifes e da terra para residirem. Dessa forma, os processos de vulcanismo funcionam diretamente na construção dessas duas “casas”.
Nas palavras do ecologista: “isso significaria que as espécies de tubarões não podem viver nessas áreas sem a presença de um especialista. Onde você tem muita comida, você tende a ter muitos tubarões, se não houver muita pesca para reduzir suas populações”.
A propósito, a relação de ajuda entre vulcões e vidas marinhas existem 1985, quando o pesquisador Robert Ballard mergulhou nas Fossas Marianas a bordo com o submarino Alvin.
Na época, havia-se-se que, após os mil metros de profundidade nessa época, não havia Oceano Pacífico. Dessa forma, o que ele descobriu que elas existem sim, ao das fontes frias, sobreviventes e sobreviventes.
Fonte: Uol
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