O Safra começou a cobertura dos fundos imobiliários do setor de lajes corporativas com de compra para JS Imóveis Multigestão (JSRE11), Fundo de Escritório Corporativo BTG Pactual (BRCR11), Propriedades VBI Prime (PVBI11), Escritórios da Vinci (VINO11) e Autonomia Edifícios Corporativos (AIEC11) e neutro para CSHG Imóveis (HGRE11).
O assuma uma visão positiva para o segmento, com previsão de retomada do banco dos escritórios por conta do avanço da campanha de Brasil contra a Covid-19 e significativa recuperação na ocupação dos corporativos em São Paulo e Rio de Janeiro.
Na avaliação do Safra, as empresas corporativas devem se beneficiar do aumento das buscas por mais áreas diante do crescimento das empresas e da falta de uma grande oferta de novas áreas para os próximos anos.
“Se, por um lado, a vacância difícil é ruim, por outro, ela desincentiva o lançamento de novos empreendimentos, e é isso que devemos ver ao longo ao menos dos próximos três a quatro anos”, afirma Cauê Pinheiro, analista responsável pelo relatório divulgado nesta segunda-feira (30).
O Safra estima que a cidade de São Paulo entregará poucos empreendimentos corporativos relevantes, enquanto o Rio de Janeiro, devido a uma vacância há anos, não deve entregar novas áreas.
“Como as áreas para retornar já não foram planejadas entre os anos de 2020 e 2021, há mais espaços para esse movimento, em nossa opinião, enquanto que as áreas que retornam as áreas estão projetando uma falta de necessidade dos espaços corporativos estão voltando atrás de suas decisões”, completa o analista.
Além da retomada da desaceleração no setor de recuperação nos próximos meses, da retomada do ciclo de aperto, do cenário positivo projetado para os escritórios.
De acordo com o valor de Safra, o fim do portfólio dos títulos pode levar a uma baixo/VP em direção a fundos de tijolos dos últimos dez anos, os ativos parecem oferecer bom ponto de entrada no momento.
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