O diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, afirmou nesta segunda-feira, 30, que o momento é difícil para a economia global com uma perspectiva de desaceleração do crescimento em meio à inflação alta e que pode ser uma progressão necessária para o controle de nível de preços.
“Não serão confirmados os próximos anos, com decisões que serão garantidas.
Apesar disso, o diretor do BC afirmou que os bancos centrais estão focados em trazer uma inflação para a meta. “Par nos isso é importante. Com a inflação em dólares a 8%, direito.
Em relação à economia chinesa, Serra disse que é necessário “limpar feridas” e o mercado imobiliário precisando desinflar, com crescimento menor. “China grande motor do crescimento global também precisa de reparos”, comentando, citando é momento no mundo de reduzir extrasos da pandemia.
Choques de petróleo
O diretor de Política Monetária Banco Central afirmou ainda que a autoridade é alta de efeitos secundários choques, mas o efeito causador de efeitos já relacionados.
Ele ainda destacou que no próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), em junho, o BC está 100% focado na inflação de 2023. O problema é que choques são tão grandes, que efeitos secundários já são relacionados. “
Nos EUA, o diretor do BC, valorizou o aumento dos combustíveis norte-americanos “pega muito” para o médio-americano e que é difícil o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ignorar esse encarecimento.
Sobre o ambiente de combustíveis, Serra ainda comentou que os investimentos foram menores por muitos anos. “Parou de fluir dinheiro parainvestimentos em fósseis por muitos anos”, disse.
Desafio
O diretor de Política Monetária do Banco Central afirmou também que o Fed e o BC brasileiro vivem hoje mesmo desafio de não saber qual nível final de juros será necessário para alcançar uma convergência da inflação à meta. “O Fed vive o mesmo desafio do Brasil, não sabe onde vai negociar os juros”, disse. “Será tentativa e erro direção é certa, vai trazer inflação, mas para baixo”, completou.
Embora seja difícil prever hoje a inflação norte-americana vai cair para 1,5%, 2% ou 2,5% com uma atuação de política econômica no país, Serra destacou que a sociedade dos Estados Unidos cobra uma segurança controlada e que vê É claro que seu sinal está definido para 2, que o F está definido para o sinal 2.
Para o diretor BCs de outros países desenvolvidos, seguirão na mesma direção do Fed. Ele ainda lembrou que o mundo ainda vive a consequência na pandemia. “Vivemos período atípico desde 2020, a classificar como anômalo chegamos.”
Câmbio
A Serra brasileira disse também que a moeda brasileira tem sido um destaque positivo desde a virada do ano, o contrário de 2020 e 2021, em que o câmbio não cumpriu o papel de suavizar os efeitos do choque de commodity. Segundo ele, em “três ou quatro meses” o choque do câmbio deve ser revertido e os dados vão começar a bater nos de inflação. Choque da Invasão da Ucrânia mascarou um pouco o efeito bento do câmbio.
O diretor do BC lembrou que uma série de eventos ocorreu no fim do ano passado em relação ao câmbio: o real entrou no campo restritivo e acabou o cobertura e o endividamento dos exportadores ao final de 2021.
Serra também destaca que todos os BCs estão “apanhando” das premissas sobre mercadoria. “Tem sido desafiador para todos os BCs.” Mas aqui, Serra disse que com o câmbio está fazendo diferença na margem.
Segundo ele, o resto do mundo está sofrendo muito mais. “Europa e países desenvolvidos estão disponíveis frentendo ainda a moeda. Resto para terá, no Brasil já chegará da Kinea”.
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