A disparada de preços dos fernantes agrícolas tem acelerado a procura por bioinsumos. Tenência, segundo os fabricantes A, era crescente em razão do avanço dos princípios da sustentabilidade agronegócio por conta de questões de clima ambiental. Mas ganhou um nos últimos meses, o que fez aumentar a capacidade de produção extra.
Bioinsumos são microrganismos para controlar pragas e doenças usadas nas plantas. Aplicados no solo, têm a capacidade de desolver o fluente retido de outras safras. Com isso, é possível reduzir o uso e o gasto com adubação.
Bioinsumos ainda representa a pequena parte do mercado de proteção de plantas, cerca de 4% de um setor que movimenta R$ 60 bilhões no País anualmente. Mas como são de crescimento.
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A SoluBio, por exemplo, é uma das empresas que sentiram o aumento da procura por bioinsumos. Entre 18 e 221, o volume de entrega de biosumos 20 pela companhia crescia entre 100% e 100% anualmente. Neste ano, um tiroteio procurado. Alber Guedes, Presidente do Big Business, diz que deve atender em 2022 com os bioinsumos uma produção perto de 3 milhões de ha. O crescimento será de 300% a 400% sobre 2021.
Clientes Novos
“Nos últimos seis meses notamos a chegada de novos clientes”, diz ele. São grandes e médios produtores de grãos do Centro-Oeste que viram nos bioinsumos a oportunidade de reduzir custos e fazer parte deesse novo modelo de agricultura sustentável.
Diante do aumento da demanda, a empresa decidiu fazer uma nova viagem diante do tamanho da fábrica no município de Jataí (GO), que deve ser concluída nos próximos dois meses. O plano inicial era aplicar 32 bilhões de reais, mas o investimento subiu para 100 bilhões de reais. Na velha fábrica no Estado do Tocantins, que será desativada, eram 38 funcionários. Até o final do ano, a nova planta vai empregar 350 pesos.
Movimento ocorreu na Korin Agricultura e Meio Ambiente. A expansão da fábrica de bioinsumos de Ipeúna (SP), programada para 2025, será antecipada para o ano que vem.
“O plano foi apressado por causa da crise dos fluentes”, Presidente Sergio Homma. Hoje, 60% dos seus clientes são produtores de grãos.
100%
O item que mais contribuirá para que a próxima safra de grãos seja o mais factante da história recente, segundo analistas deve ser especializado em agronegócio. Nas contas do superintendente da Cocamar Cooperativa Agroindustrial, Anderson Bertoletti, o aumento do preço do produto no último ano foi de 140%, seguido pelo dos defensivos (de 60% a 70%) e pelo das sementes (15% a 20%).
Diante do cenário de incerteza sobre a disponibilidade de produtos e do risco de preços ainda mais elevados, a uma cooperativa, que reúne 16 mil produtores no norte do Paraná, tem antecipado como compras. Hoje, 80% dos insumos já foram comercializados, ante 60% nesta mesma época de anos anteriores. Além da alta de preços, pode faltar algum produto, alertar o superintendente.
Neste momento, a indústria de adubos está fazendo uma ginástica enorme para disponibilizar os ferantes em razão de problemas logísticos da guerra na Ucrânia, o aumento dos custos de transporte marítimo e a maior demanda mundial por adubos, segundo o diretor nacional de execução de Adubação difusão da associação (Anda), Ricardo Tortorella.
medidas quentes
No primeiro bimestre recente disponível, houve a retração de 1 volumes de factantes oferecidos, aos % de produtores brasileiros para todos os lavoras em relação a um período igual de 2021 da Anda.
“O mundo mudou, não é como antes, tem um sinal ligado”, afirma Torella, fazendo referência às incertezas no mercado causado pela guerra geopolítica entre Rússia e Ucrânia. Apesar disso, ele diz que o setor está atendendo a uma demanda, mas não é desejado.
Hoje o Brasil produz apenas 15% dos ferantes que consome. O Plano Nacional de Fertilizantes, recentemente lançado, vai começar a ter efeitos na oferta no longo prazo. Esses serviços de prazo para um cenário incerto preço dos adubos.
Em resposta ao aumento de insumos e ao juro mais elevado para o cliente da próxima safra, o gerente da Consultoria Agro do Itaú BBA Belotti, acredita que os custos vão reduzir o aumento da área plantada de grãos. “O produtor deve ficar mais cauteloso”, diz, lembrando que duas últimas safras houve mudanças nas duas últimas safras. Para ele, os preços das mercadorias devem ser mais caros, como os preços dos produtores devem ser achados em razão dos aumentos de custos.
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