“Eu não morri porque não estava no hospital. Senti um mal-estar naquela manhã e resolvi ver o que era”, contorno do general Carlos Alberto dos Santos Cruz, agora já em casa após o infarto. Ele deve se reunir com um deputado federal Renata Abreu (SP), presidente do Podemos, e com o senador Álvaro Dias (Podemos-PR) para decidir os próximos passos. Seu nome continua à disposição do partido para a disputa da Presidência. “A política está um caos. É preciso dar uma nova chance ao País. E, quem o povo escolher, assumir”, afirmou.
Era 17 de maio quando o general sentiu um mal-estar após trabalhar em seu sítio em Brasília. Resolveu ir ao hospital. Fazia quatro anos que não fazia um check-up. Começou a fazer os exames e tudo parecia bem. Foi uma lanchonete e pediu quando procurei um médico amigo, que procurei um café com os resultados. E, de imediato, o general teve de deixar a xícara de café e ir para a UTI.
“Eu estava com três entupimentos. Dois do lado esquerdo e um do lado direito. Cem por cento. Por sorte, minha condição de atleta não conseguiu dilatar outras vias e o ataque fatal. Fiz ainda outra operação na sexta-feira (dia 20 de maio) e agora estou bem” Santos Cruz completará 70 anos nos próximos dias. Que deixou o hospital, em garantia em casa. Tomará remédio a partir de agora para prevenir o acúmulo de gordura no coração.
Aos poucos, o general retornou à política. E preparou novo manifesto em defesa da terceira via e das propostas do que seria a sua candidatura. Na primeira escolha para os seus votos, a última Cruz de dados não % das intenções de voto. Entre os devotos de quem fosse Jair Bolsonaro, PL7% disseram que fossem não fossem no caso Bolsonaro general. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as intenções de voto com 48%, seguido por Bolsonaro, com 27%.
O manifesto de Santos Cruz – Dê uma Chance ao Brasil! Ele precisa de Todos Nós! – é mais uma tentativa de tentar dar um alento à sua candidatura. Nele, a crítica a Bolsonaro e Lula tem um papel central. O general prega que o Brasil não precisa de combate “corruptos falando em combater; que mensalão é diferente de ‘orçamento secreto’; que roubo ‘de direita’ é do roubo ‘de esquerda’; petrolões, tratores, roubos de fundos de pensão; manipulação da opinião ladainha de que a repetição pública acabou no governo; que crimes não existem por que a Justiça anulou, arquivou ou prescreveu”.
Ele voltou a defender o fim da reeleição para cargas Executivos e do foro privilegiado. Desta vez, a nobreza ainda a duplicidade de tetos salariais, muitos dos militares generais de Bolsonaro que exerceram o cargo de ministro, acumulando vencimentos e muitos. E concluiu: “Empatia e solidariedade na doença, na fome, na pobreza, na desigualdade social, na vulnerabilidade; Então… Não jogue fora a oportunidade do Brasil na próxima eleição. Lembre-se que os problemas são corretos da vagabundagem e não são corretos da vagabundagem e não são corretos. Não coloque embusteiros, covardes e fanfarrões na república e em outros postos O país está cansado e não merece isso”.
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