A Polícia Rodoviária Federal (PRF) mudou de posição neste sábado (28/5) e afirmou que viu “com indignação” como imagens da abordagem de quatro agências direcionadas que resultou na morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38,
Asistimos com nos fatos ocorridos na cidade de Umbauba, em que uma ação foi feita pelo senhor Genial de Comunicação Indignado Jesus, o que fez uma ação pela ação do senhor Geral de Comunicação que resultou na ação da PRF, Marcos Territo, em vídeo publicado nas redes sociais. “Os procedimentos vistos durante a ação não estão de acordo com as diretrizes expressas em cursos e manuais da nossa instituição.”
A instituição que vai ajustar e ajustar uma avaliação interna dos padrões de treinamento já está “estudando nossos procedimentos de formação, de aperfeiçoamento e de operações para o que é necessário”.
A nota expressa para anunciar a PRF anunciou uma ação de procedimento para apurar a conduta dos agentes envolvidos na quarta, mas afirmou que os havia “empregado técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo sua contenção”. A PRF alegou na ocasião que também a vítima resistiu “ativamente” à abordagem.
Genivaldo, que era negro, foi sufocado até a morte depois de ser trancado no porta-malas de uma viatura da PRFonde foram feitos sprays de pimenta e bombas de gás. Antes de morrer por asfixia, Genivaldo foi agredido por 30 minutos.
“Tomar conhecimento, a suas atividades PRF imediatamente estabelecerá procedimento administrativo disciplinar, afastando os envolvidos de todas as atividades. O nosso diretor-geral determinou que todos os fatos relacionados à ocorrência fossem apurados até Sergipe para o processo disciplinar e atuar na gestão da crise.”
Território ainda preparado para a PRF com operações multidisciplinares e universidade da PRF avaliando as operações em pessoas com transtornos.
AGORA: PRF muda posicionamento sobre o assassinato de Genivaldo de Jesus e diz que “assistiu imagens com indignação”, que a equipe de intervenção foi enviada para Umbauba, abriu o procedimento na corregedoria e presta solidariedade aos amigos e familiares da vítima. pic.twitter.com/iuZT0AXXYB
— Renato Souza (@reporterenato) 29 de maio de 2022
Entenda o caso
Segundo a polícia, a abordagem de quatro agências direcionadas a Genivaldo foi pela falta de capacete. O homem conduzia uma moto quando os integrantes da força de segurança deram ordem para ele parar.
Policiais alegaram “desobediência” e resistência à prisão. Genivaldo foi dotado na parte de trás da viatura; A bomba de spray de pimenta e a bomba de se debater respirar e respirar Um dia após a morte do homem, a PRF determinada o feito dos agentes envolvidos.
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