
A falta de conhecimento sobre Bitcoin (BTC) é o principal motivo por que as pessoas não compram a criptomoedacompanhia uma nova pesquisa, empresa-mãe da empresa de pagamentos Block.
Cinquenta e um por cento dos participantes da pesquisa, que aconteceu entre janeiro e fevereiro deste ano, em 14 países diferentes, disse que a principal razão para não comprarem bitcoin é que “não conhece o suficiente” sobre a criptomoeda.
Outras razões incluem cibersegurança e riscos de roubo (32%) e alta volatilidade no preço (30%).
Dos participantes que tinham conhecimento razoável sobre criptomoedascomo principais razões para não comprarem bitcoin a volatilidade do preço (30%) e “uma perspectiva regulatória incerta” (29%).
A foi feita importante antes de marcos recentes e pesquisa no mercado cripto, como a queda do preço do bitcoin, que levou a cripto a US$ 26 mil, ea implosão da rede Terra e de seus tokens, LUNA e UST.
Porém, o economista da Block, Felipe Chacon, disse esperar que o motivo principal para as pessoas não se emem com principal criptomoedas seja ainda a falta de conhecimento. No entanto, as respostas estão disponíveis.
“De uma queda forte no preço ou de qualquer movimento grande, como preocupação com o preço do preço garantido um pouco maior agora”, disse Chacon ao The Block.
Chance de comprar Bitcoin varia conforme conhecimento
A pesquisa também revelou que o nível de conhecimento de uma pessoa sobre criptomoedas — ou, pelo menos, o quanto saber — é o indicador mais forte sobre a probabilidade de um indivíduo comprar ou não bitcoin não a seguir.
Quarenta e um por cento dos participantes que avisaram ter níveis “razoáveis a especialistas” de conhecimento sobre cripto afirmaram existir a possibilidade de adquirirem bitcoin no ano seguinte, em comparação com 7,9% das pessoas que não possuem ou que tem conhecimento limitado sobre o assunto.
Países otimistas com o futuro do Bitcoin
Dos 14 países pesquisados, se identificaram como os mais otimistas quanto ao futuro do bitcoin: Nigéria, Índia, Vietnã e Argentina.
Esses países também tinham os níveis mais altos de conhecimento sobre criptomoedas entre os participantes.
Pesquisa analisa outras áreas
O estudo também outras áreas, incluindo sobre bitcoin com base no nível de renda, otimismo sobre a criptomoeda em cada país e divisão por gênero na indústria cripto.
Por exemplo, enquanto participantes com níveis de renda mais altos citaram as razões ligadas a investimentos como o motivo por trás das compras de bitcoinmencionam de participantes com motivos, como o uso criptomoedas como comprar meio de remessas e envio de remessas financeiras, como fatores que os levaram a criptomoedas.
A pesquisa também mostrou que as participantes mulheres na Europa, Oriente Médio e África (EMEA) e regiões da Ásia-Pacífico afirmaram “ter níveis de conhecimento maiores que homens” em relação a criptomoedas.
Block fez uma parceria com Wakefield Research, para 5 mil pessoas, apresentada no continente americano, EMEA e regiões da Ásia-Pacífico.
O estudo foi feito nos seguintes países: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Itália, Japão, Nigéria e Reino Unido.
Fundada por Jack Dorsey, criador e ex-CEO do Twitter, Block, conhecida anteriormente como Quadradoescolheu países por serem grandes centros populacionais ou suas regiões regionais, disse esses centros.
No início deste mês, Block anunciou o valor recorde de US$ 1,73 bilhão em vendas de bitcoin por meio do aplicativo Cash App, no primeiro trimestre de 2022.
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