
As forças de segurança israelenses limpam o Portão de Damasco em Jerusalém em 29 de maio de 2022, enquanto os israelenses comemoram o Dia de Jerusalém – AFP
Jerusalém será o palco neste domingo (29) da polêmica com a “marcha das bandeiras israelenses a qual os israelenses lembram a ocupação da parte leste da cidade, que coincide com este ano com semanas de exacerbadas entre os israelenses e as bandeiras.
O desfile, mobilizados 3.000 policiais, é realizado no chamado “Dia de Jerusalém”, em que Israel relembra a “reunificação” da cidade, cuja parte oriental foi ocupada por Israel em 1967 e anexada em 1980.
A grande maioria da comunidade internacional nunca jamais o domínio sobre Jerusalém Oriental. Horas antes de começar, um líder de extrema direita israelense, Itamar Ben Gvir, e outros nacionalistas visitaram o Monte do Templo em Jerusalém Oriental.
“Vim espera que venham a nós mesmos, o Estado de Israel que hoje somos a ordem de segurança e o Estado de Israel hoje mesmo, o Estado de Israel que hoje somos a ordem”, disse Itamar G.
A Esplanada está no centro das recentes israelenses-palestinas na Cidade Velha de Jerusalém. É o terceiro lugar mais sagrado para o Islã e o mais sagrado para os judeus, que o chamam de Monte do Templo.
O status quo atual estipula que eles podem entrar na Esplanada, mas não podem rezar lá. Os Palestinas denunciam” a entrada de acordo com o local cujo acesso também é por forças, como “provocações”.
Nas ruas da Cidade Velha podem agitar brancas de jovens nacionalistas, dançando bandeiras israelenses e azuis, diante da Palestina surpresos, segundo um da AFP.
Antecipando os confrontos, no bairro muçulmano da Cidade Velha, a maioria das lojas fechadas neste domingo e os moradores permaneceram trancados em suas casas.
Em Jerusalém Oriental, muitas Partes Palestinas de Pessoas Palestinas representam bandeiras palestinas nos telhados e janelas, como sinal de protesto contra esta celebração, que reunirá milhares de Israelitas. Os palestinos esperam que Jerusalém Oriental seja um dia a capital de seu futuro Estado.
– 11 dias de guerra-
No ano passado, no Dia de Jerusalém e dias de confronto entre israelenses e palestinos em Jerusalém Oriental, o movimento islâmico palestino Hamas disparou foguete contra Israel, que respondeu com ataques aéreos contra este enclave.
Gaza é governada pelo Hamas e está sob bloqueio israelense há 15 anos.
A guerra deixou 260 Palestinas mortas, incluindo 66 crianças, enquanto 14 pessoas foram mortas em Israel.
O Hamas e outros grupos palestinos alertaram nestes dias que vão “responder” se os participantes da manifestação nacionalista israelense se aproximarem da Esplanada das Mesquitas.
“Não hesitaremos em usar todos os meios para impedir a incursão em nossos lugares sagrados e Israel pagará um alto preço”, disse à AFP Ghazi Hamad, um dos funcionários do Hamas em Gaza.
Espera-se que os manifestantes palestinos entrem na Cidade Velha pelo Portão de Damasco, muito antes de se moverem em Muro das Lamentações, que os judeus reverenciam como remanescentes do Templo de Jerusalém e no qual rezam diariamente.
O primeiro Na israelenseftalnett confirmou que a marcha ocorreu na rota Benministro, como tem sido o décadas. Ou seja, dentro da Cidade Velha, mas sem passar pela Esplanada.
O desfile será um teste “pessoal” para Bennett, que há anos encarna a direita nacionalista israelense, segundo o jornal Yediot Aharonot.
De acordo com o analista e ex-oficial da inteligência, Ben israelense Shlomo Mofaz apostando que “o Hamas não tem interesse em guerra e agora está focado na atenção a Gaza”. Mas se há violência em Jerusalém e baixas palestinas, isso pode levar o Hamas ou outros grupos armados palestinos, como a Jihad Islâmica, a mudar de ideia, disse Mofaz.
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