
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi (à direita), conversa com o primeiro-ministro de Samoa, Fiame Naomi Mataafa – SAMOA OBSERVER/AFP
As Ilhas de Samoa e a China assinam neste sábado (28) um acordo com vista a uma “colaboração” mais estreita, em um momento em que o ministro das Relações Exteriores chinês faz uma visita ao Pacífico e os Estados Unidos.
Os detalhes desse acordo, mas um esboço não do pacto, que vão ser divulgados na região, destacam uma maior cooperação em questões e de segurança.
Os países dos países ocidentais pediram a esses líderes da região que rejeitam ou reflitam bem de aceitar como tentadas da China estender sua influência nesta região do Pacífico Sul.
Um comunicado divulgado pela Samo afirma que a China fornecerá ajuda para desenvolver e outros projetos de cooperação que serão desenvolvidos posteriormente.
“Samoa China continua trabalhando em conjunto e para realizar compromissos e interesses comuns”, diz o texto.
Este sábado de autoridades chinesas visitou as Ilhas Salomão esta semana e chega a Fiji antes de seguir para Tonga, Papua Nova Guiné e Timor Leste.
“Expressamos publicamente nossas preocupações sobre este acordo de segurança. (…) Achamos importante que a segurança da região seja decidida pela região”, disse a ministra das Relações Exteriores australiana Penny Wong durante uma visita às Ilhas Fiji esta semana.
De acordo com um projeto de acordo e plano quinquenal, que a AFP consultar, a China pretende oferecer dez países insulares da região milhões em ajuda e acesso ao seu mercado em troca de maiores prerrogativas de segurança nesses Estados.
Em carta dirigida aos seus homólogos da região do Pacífico Sul, o presidente dos Estados Federados da Micronésia, David Panuelo, advertiu que acordos, “atraentes” à primeira vista, podem dar à China os meios para “acessar e controlar a estas região”.
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