O governo federal anunciou o corte de aproximadamente 14 bilhões no Orçamento para garantir reajuste salarial de servidores e abrir espaço para gastos com despesas obrigatórias. Segundo técnicos da equipe econômica, as áreas mais reconhecidas são saúde, defesa e defesa.
A princípio, a ideia era atender apenas ao aumento de gastos obrigatórios. No entanto, o governo decidiu elevar o bloqueio para mais de R$ 8,2 bilhões e, dessa forma, incluir o valor necessário para conceder ou reajustar de 5% aos servidores públicos. Para isso, será necessário um espaço de mais de R$ 6 bilhões no Orçamento.
O bloqueio está previsto no boletim de acompanhamento de receitas e despesas, divulgado pelo Ministério da Economiaalém de recursos para outras variações pequenas e tem como recursos o Proagro, Requisições de Requisições e Variações de Valor.
A previsão é que os detalhes do corte são divulgados nesta segunda (30/5), em decreto no Diário Oficial da União. O governo deve enviar projeto de lei ao Congresso.
Mas algumas áreas já na prática essas cortes. Na sexta-feira (27/5), o Ministério da Educação (MEC) anunciou o bloqueio de R$ 3,23 bilhões no seu orçamento. A medida veio principalmente a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
Como instituições de ensino alertam que precisarão gastos com pesquisas, projetos de extensão e assistência estudantil para alunos de baixa renda.
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