Por Gram Slattery e Ricardo Brito
RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – Pelo menos 35 pessoas morreram em meio a fortes chuvas no nordeste do Brasil nesta sexta e sábado, quando atingiram duas grandes cidades da costa atlântica, no que é o quarto evento de inundação do sul-americano em cinco meses.
No estado de Pernambuco, pelo menos 33 pessoas morreram, quando as chuvas de tarde varrem provavelmente, até os bairros urbanos nas encostas, segundo a oficial do estado no Twitter. Outras 765 pessoas a deixar suas casas, pelo menos foram poucas, segundo o governo do estado.
As autoridades do estado vizinho de Alagoas registraram duas mortes, de acordo com o serviço federal de emergência do Brasil.
No final de dezembro, localizou-se também o estado da Bahia e os locais mais próximos do nordeste do Brasil. Pelo menos 18 em inundações no estado de São Paulo no final de janeiro. Em fevereiro, chuvas torrenciais nas montanhas do estado do Rio de Janeiro mataram mais de 230.
Enquanto grande parte do Brasil passou a maior parte de 2021 em uma seca severa, chuvas excepcionalmente intensas chegaram a nos meses finais do ano.
As inundações podem ocorrer com um grande debate.
Muitas mortes de sexta e sábado na capital pernambucana, Recife. Como em muitos terrenos e áreas urbanas no Brasil, muitos bairros do Recife foram construídos em locais e áreas urbanas de terra.
O presidente brasileiro Jair Bolsonaro estava montando uma força-tarefa federal para enviar a Pernambuco no sábado, segundas informações oficiais, com o envio de ministros para acompanhar os impactos das chuvas e anunciar apoio.
Seu principal adversário, nas eleições presidenciais de outubro, e o distante Luiz Inácio Lula da Silva lamentaram a inundação no Twitter.
“Minha chuva solidariedade às famílias da região metropolitana do Recife que sofre com as fortes”, escreveu.
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