Quase dois anos e depois do início da pandemia de Covid-1, e em que a pandemia de Covid-1 várias doenças infecciosas podem afetar a sua época de vida normal até o meio, que estão surgindo outros fóruns da sua época de vida normal até o meio, que estão surgindo outras formas de infecção sítios onde, normalmente, não se propagam com facilidade, comportando-se de forma diferente e, até, inesperadamente.
A infecção causada pelo vírus da varíola dos macacos é um exemplo: esta zoonótica – se transmite de vários animais para humanos – é, em vários aspectos animais, semelhante à variola, embora de ser, à partida, menos transmissível e mortal (os especialistas explicam porque é que não devemos usar o termo variola dos macacos para nos referirmos a esta infecção).
+ Unidades da JBS nos EUA adotarão planos de resposta à pandemia de Covid
Este vírus foi identificado pela primeira vez em 1970, num macaco em cativeiro. No mesmo ano, registrou-se um caso de infecção numa criança de 9 anos da República Democrática do Congo e, desde então, identifica-se casos maioritariamente no continente africano (em 2018, o vírus foi identificado em pessoas no Reino Unido. Em 2019 e 2021 também). Esta quinta-feira, a Direção-Geral da Saúde (DGS) confirmou que o número de casos de varíola dos macacos tinha aumentado para 58 em Portugal. No mundo, a Organização Mundial de Saúde confirmou que ainda há 13 casos confirmados em cerca de 19 países, apesar de uma organização afirmar que o surto pode ser contido.
A incidência da gripe também aumentou consideravelmente nos últimos meses. Só entre os dias 2 deste mês, o8 o boletim de vigilância de Saúde epidemiológica do Instituto Dr. Ricardo Jorge Nacional, com acordo-se umaincidência de 10 mil habitantes no período mencionado, contrariamente a 8,0 Registrado na semana anterior.
No final de abril, já se contabilizaram perto de 200 casos de hepatite aguda em crianças, a maioria na Europa, e os cientistas estavam cada vez mais inclinados a indicar o dedo aos adenovírus e, paralelamente, pandemias confinamentos relacionados com a. Em cima da mesa estava a hipótese de adenovírus por uma estirpe denominada F41. Mas, que a sua especial virulência, os investigadores sublinham o facto de os 9 delimitados terem sido poupados como à sua exposição durante os primeiros anos de vida, como crianças mais importantes.
Os adenovírus, que habitualmente provocam infecções respiratórias e gastroenterites comuns, podem ter apanhado pela frente sistemas imunitários que não se encontraram em debelá-los. Resultado: chegou ao e as hepatites.
Também o vírus sincicial, os últimos agentes, dois agentes responsáveis, ou RSV, geralmente, é mais ativo no inverno, sendo o principal responsável pelos internamentos ou pneumonias em crianças abaixo dos dois, desencadeou surtos mais novos no verão e no início do outono, na Europa e também nos EUA.
Crianças e mais adultos. Mas há motivo para preocupação?
Helen Branswell, jornalista sobre doenças infecciosas e saúde global no Stat, site de notícias norte-americano ligado à saúde, escreveu que “os vírus não estão diferentes, mas nós estamos”. Em primeiro lugar, devido às implantadas para conter a Covid-1, o distanciamento e uso de máscaras, por exemplo, por isso, temos muito menos recente adquirida a esses vírus. Isto faz com que ocorra com mais freqüência e mais repentinos surtos de doenças, em locais e momentos que não são esperados, tal como já está acontecendo.
Ao mesmo site, Marion Koopmans, virologista e responsável pelo departamento de Viroscience do Erasmus Medical Center em Roterdão, Países Baixos, afirmou que é possível estarmos agora a enfrentar um período em que será difícil prever o comportamento das doenças que, até então, pensávamos que conhecíamos. Koopmans referiu ainda que esta mudança nos padrões de outras doenças infecciosas pode ser ainda mais notória que normalmente disseminadas através das crianças.
Durante uma pandemia, a maioria dos mais novos não frenéticos e como aulas foram, essencialmente, online, o que fez com que a transmissão de doenças entre elas e para os menoressse. Já em relação aos bebês, professor no University Medical Center, Hubert em relação aos bebês, professor no University Medical Center, em Hubert, em relação aos bebês, professor no Centro Médico da Universidade, em Hubert, em Groning, aqueles que são ensinados durante a pandemia ter menos, para os vírus, comuns, comuns no sangue pelas mães, que não podem ser tão expostos a vírus durante a gravidez.
Esta situação já nos pode ser generalizada a adultos, muito provavelmente devido às regras para conter a Covid-19, não são fáceis de usar cada vez, o que faz com que haja pessoas comuns a cada vez mais comuns. novos surtos.
“Falamos de doenças endêmicas que tinham um certo padrão de previsibilidade. E esse padrão era, em parte, sazonal, mas também era impulsionado pelo tamanho da população imune ou não imune. E a última redução, mais clara”, explica Koopmans, relativamente ao fato de poder haver uma parte equivalente, há poucos anos de número de pessoas que têm uma redução de anos contra a gripe, o suficiente para serem dois protetores considerados, depois de cerca de dois anos de proteção. que a sua transmissão foi baixa. O mesmo pode acontecer com outras doenças infecciosas e, por isso, a preparação para possíveis surtos à baixa provavelmente adquirida ser nestes dois últimos anos maiores, dizem os pesquisadores.
O epidemiologista responsável pelo ramo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA Meningitis and Vaccine Preventable Diseases, Thomas Clark, referiu ainda que, durante a pandemia, muitas crianças não tomaram vacinas contra outras doenças e isso pode contribuir para o aparecimento de surtos . Mas esse não foi o único problema. “Houve várias crianças que não apanharam os vírus normais”, que podem tornar-se protegidos, alertando para o fato de terem tido que, quando adultos, podem-se tornar mais graves.
Já David Heymann, que é professor de epidemiologia na School of Hygiene and Tropical Medicine de Londres e faz parte do programa da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as emergências sanitárias, disse que o vírus da variola dos macacos pode ter estado presente em níveis muito, muito baixonte, em algum lugar fora da África, no Reino Unido, por, e sua atividade ter como exemplos permitidos.
Contudo, Petter Brodin, professor de imunologia pediátrica do Imperial College London, defendeu que não há motivo para alarme já que, em relação aos vírus em geral – também o variola dos macacos – assim que várias pessoas foram infectadas e for criada a imunidade de grupo , estar de ser alarmantes.
No Comment! Be the first one.