O bitcoin enfrenta um de seus piores momentos. Em 6 meses, a criptomoeda perdeu mais da metade de seu valor, e desde o início do ano o ativo digital vem apresentando a baixa. Mas, o problema de verdade chegou no mês de maio, quando uma criptomoeda atingiu a margem dos US$ 30 mil e não saiu mais.
O bitcoin enfrenta o que o mercado de criptomoedas chama de ‘inverno cripto’. O termo é usado quando um ativo digital enfrenta grandes períodos que das vezes consecutivas e não consegue reagir à baixa.
É comum esse tipo de fenômeno acontecer depois de uma grande alta, como é o caso bitcoin, que depois de chegar ao seu registro histórico de US$ 69 mil, apresentou diversas quedas.
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A explicação para uma criptomoeda principal estar baixa continua a mesma: o cenário macroeconômico. Entre os fatos, o principal foi um salto recente da emergência mundial e a guerra na Ucrânia economia de vários países.
Por ser um ativo sem lastro, qualquer mudança no cenário mundial afeta o bitcoin. Para piorar a situação, a queda no mercado de criptomoedas ajuda a queda do ativo ser ainda maior. Na opinião do CEO da Coinext, Artur Ribeiro, o inverno cripto começou em janeiro, quando a incerteza no mercado global teve:
“Veio a guerra e uma redefinição a nível global de políticas econômicas com inflação intensa. Isso tem abalado o mercado como um todo, com uma migração financeira muito grande de capital para a renda fixa. E o mercado cripto não está isento desse impacto”disse Ribeiro em entrevista ao E-Investidor.
Apesar da baixa, alguns especialistas acreditam que essa expressão é alarmista. investidores acham que, passados comprar muitos bitcoins globais, o bitcoin vai valorizar aproveitem o momento de queda para.
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