A licitação que procura contratar 384 vigilantes para atuarem nos e Unidades de Pronto Atendimento (Upas) administrados pelo atendimento Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (Iges-DF) foi suspensa na última semana após representação do deputado distrital Rodrigo Delmasso (Republicanos). Foi possível usar as soluções de segurança e a ideia de utilização apresentada da categoria Sindesv-DF.
Conforme consta no documento apresentado pelo deputado, o “Instituto deve se pautar nos princípios da economia e da eficiência”, o que servirá de serviço sendo violado com o contrato prevenindo “os serviços de vigilância realizados exclusivamente com pessoas” de monitoramento eletrônico”.
Segundo levantamento feito por ele, o valor médio por profissional é de R$ 9.161,31, o que significa um custo anual total que pode superar R$ 3,5 milhões. Delmasso argumenta que se teria redução de custos em torno de 30% ao agregador de tecnologia de monitoramento eletrônico aos serviços de segurança, mas descartou qualquer possibilidade de substituição de mão de obra.
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A categoria da categoria interpreta essa interferência na licitação como uma tentativa de retirar empregos dos vigilantes. “É algo que não vai beneficiário ninguém, só quem é o dono da câmera. O paciente vai estar mal assistido e o servidor sem segurança fica vulnerável”, argumenta Moisés Alves, secretário de informação do Sindesv.
O deputado distrital Chico Vigilante (PT) usou o plenário da Câmara Legislativa na terça-feira (24/5) para criticar a proposta também. “Querem substituir vigilantes por máquinas. Não vamos aceitar sob nenhuma hipótese essa substituição”, afirmou.
Já Delmassou originou que a proposta dele foi mal interpretada e não há, no texto, menção à substituição dos vigilantes pelas executoras. “O que eu quero é diminuir o custo operacional. Se colocar como câmeras em lugares, isso evita que se ronda e zela pela fachada física do profissional. Não é aumento de postos de trabalho”, pontua.
Ele destaca, inclusive, que não faria sentido uma proposta neste sentido. “Imagina se o poder público começasse a investir em câmeras. Isso acabaria com a necessidade de militares? A ideia é apenas otimizar o trabalho”, exemplificou.
O conselho até o pedido feito para o caso acatou por concessãoeu ou certame que o TCDF deliberará sobre o tema
Foi apresentado que o prazo de entrega de documentos ainda não apresenta esclarecimentos, prazos, prazos e prazos de ajuste de acordo com a idade e modelos de documentos especificados para cumprir o estudo de contrato de compromisso.
O que diz o Iges
Procurado, o Iges-DF informou “que tomou conhecimento do pedido de esclarecimento e apresentará como justificativa do prazo determinado”. Destacou-se também “as questões que fundamentam a estrutura do projeto na representação, destacando-se no estudo da viabilidade técnica e financeira”.
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