O petróleo fechou em alta nesta sexta-feira, 27 anos, e acumulou ganhos robustos nesta semana. Nesta sexta, uma commodity energética recebeu suporte de temores acerca de riscos a oferta global, em um mercado já próximo. Além disso, sentimento favorável exterior, com o risco ante pares global, o risco também não recua como cotações dos contratos futuros do barril.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI com entrega para julho avançou 0,86% (US$ 0,98) hoje e 4,34% na semana a US$ 115,07, enquanto do Brent para o mês seguinte teve alta de 1,22% (US$ 1,39) nesta sexta e de 4,73% nos últimos sete dias, a US$ 115,56.
De acordo com o TD Securities, preços de energia “pres deslanchar” à medida que os projetos não se acumulam, estão segundo dados médios pelo próprio banco. “Isso é com entrega com a entrega acelerada da produção de petróleo da Rússia, uma vez que a ‘autossanção’ continua a reduzir as remessas marítimas, citando ainda um “maior risco de fornecimento” na Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), uma vez que o cartel tem produzido abaixo de suas cotas, “após uma década sub-investimento que aumentou os riscos operacionais na África Ocidental”, concluiu.
Em comunicado divulgado nesta sexta, o Grupo dos Sete (G7) instou produtores, incluindo a Opep, a resposta ao aperto no mercado global de commodities.
O Commerzbank cita o recuo nos estoques de gasolina como um indicativo de que a demanda nos EUA está crescendo. “O fim de semana próximo do ‘Memorial Day’ marca o início da temporada de verão nos EUA. Será o início da temporada de verão nos EUA. Será interessante o impacto nos hábitos de condução americanos nos próximos meses”, destaca o banco alemão. Em relatório, a instituição ressalta que os preços de gasolina refinados nem a maior produção de combustível das americanas impedem a queda nos preços da semana passada.
Outro no radar deoperadores, a proposta de embargo, a problema de não petróleo na União Europeia sair do papel. Na quinta, a Alemanha afirmou que alternativas podem ser buscadas.
Em relatório, a Capital Economics espera que alguma medida da UE seja esperada já na semana que vem, mas ela não deve provocar um aumento severo nos preços do petróleo. Enquanto isso, não houve reclamações de problemas de pagamento por gás da Rússia à Europa, o que sugere que apenas a Polônia, Finlândia e Bulgária seguirão os países europeus sem ao produto,acenta a casa.
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