Uma das poucas piadas publicáveis sobre a nova troca de comando na Petrobras diz que, dado o histórico, é adequado que o indicado se o Caio. Ironias à, o Fato de Fato de Administração do Estado pouco mais de analisar o terceiro presidente em pouco mais de um ano – processo que não promete ser tão como um problema anterior Jair Bolsonaro – evidência grave. Há um número de gerenciamento da empresa litigioso, seu controlador (o governo) e de consumidores que dependentes de seus direitos. Sem, claro, das declarações de acionistas no Brasil e no exterior. A Petrobrás resolver e preservar suas margens de lucro, o tempo, os controladores dos preços dos combustíveis – algo mesmo estratégico em um transporte adequado. Sem apresentar soluções, Bolsonaro reproduz na estatal o comportamento que adota no governo. Um permanente para o cego, em que as decisões têm alto potencial de provocar tumulto e probabilidade zero de resolver qualquer problema.
É enorme uma tentativa de usar a maior empresa brasileira, que faturou R$ 452 bilhões em 2021, como ferramenta de política econômica. A descrição de carga do presidente da estatal sempre foi muito além do petróleo. Passou pela estima de capital no governo de José Sarney e pela tentativa de conter a inflação na gestão de Dilma Rousseff. Isso até Michel Temer buscar colocar ordem na bagunça. Em 2016, ele conseguiu aprovar a Lei de Estatais, que foi enviado das mercadorias mínimas para os indicados para as cargas de diretoria. A Petrobras também alterou seu Estatuto de modo a proibir que os gestores façam investimentos ou negócios que provoquem lucros. E preço a bomba política polêmica de Paridade Internacional (PPI que o valor na ligação aos solavancos internacional).
Isso azedou de vez a relação entre a petrolífera e Bolsonaro. Quando para criar uma sensação de movimento, já que não é possível sair do lugar. A indicação de Caio Mario de Andrade para substituir José Mauro Coelho, que estava no cargo há 40 dias, agitado nos mercados, acendeu alertas sobre congelamentos dos preços e greve de caminhos. Mesmo assim, os rompantes do presidente, que chamou o lucro da estatal não de “estupro”, deve passar de chilique.

Político calejado, o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, já pode acender a caldeira da panela quente. Ele não colocou a chacoalhada presidencial contexto chegada de Adolfo Sachsida ao Ministério de Minas e Energia. “Uma era de mudança. A gestão da Petrobras independente, mas tem que estar. com o novo ministro”, disse Nogueira passou para o Conselho a batata quente de encontrar uma solução para a alta dos preços, embora não fosse necessário decapitar Coelho para isso.
Uma das soluções possíveis ocorreria como oscilações naturais das cotações. Quando os preços caem, a petrolífera cobra um pouco mais caro e guarda os lucros. Nos tempos de alta, o dinheiro comprado subsidia os consumidores. É o que, congênere lusitana da Petrobras, vem fazendo21, desde a general 2009, Jordão e Luna, 2009, que montará com compensações de Coelho, montando com$ 33 os Petroquimacessor de fundo de Silva primeiro fundo que R$ 33. o governo teria direito de receber esse ano. A resposta do Ministério da Economia foi um “não” retumbante o suficiente para ser ouvido pelas jazidas do pré-sal. O dinheiro já tinha destino.
MINISTRO EM RISCO Para complicar, a cabeça de Sachsida não está longe da guilhotina. Bolsonaro se encontra com o novo ministro na manhã de quarta-feira (25) e foi direto com o problema dos ministros de informação não baixar: não tenho o novo ministro na manhã de ministro de novo baixar: O mesmo vale para Andrade. A aliados no Congresso, Bolsonaro confirmou que não deixaria “um dos volantes da eleição nas mãos de burocratas empresa”. Não há muito o que fazer no curto prazo. O ex-secretário do Planejamento do Estado de São Paulo, Lúcio Marques Albanês Filho diz que Bolsonaro faz pouco. “Cadê o fundo de amortecimento dos combustíveis? O auxílio para produtores e importadores? O ajuda diesel? Tudo isso derruba o preço sem mexer na paridade. Mas nada disso ele quer fazer.” Quando o presidente se preocupa mais com o movimento do que com as ações é grande o risco de que suas decisões não surtam efeito algum. Ainda que Coelho de fato caia, seu sucessor pode ser outro que não Caio.
No Comment! Be the first one.