Pequimá navais China Merid é sábado (28), região divulgada na Ásiaambiental sua autoridade, após uma realização de março da semana dos Estados Unidos, seus aliados aliados sobre as regiões militares chinesas na Ásia-Pacífico.
As manobras ocorrem perto da costa chinesa, em uma pequena área marítima distante das zonas em disputa com o Vietnã e as Filipinas.
“Exercícios militares serão realizados ea área proibida”, disse na quinta-feira de Administração Marítima, publicando as coordenadas da zona em questão.
A área está localizada cerca de 25 milhas ao sul da ilha de Hainan (Sul) e mede cerca de 100 milhas quadradas.
A China realiza regularmente exercícios navais, muitas vezes perto de suas costas. Manobras em outra área marítima, também perto de Hainan, estão programadas para a próxima semana.
Os Estados Unidos que veem a China como um rival estratégico, alertam regularmente sobre a presença militar e econômica de Pequim em uma área que vai do Mar da China Meridional às ilhas do Pacífico.
Essa presença, dizem, é uma estratégia para mudar o equilíbrio de poder na região.
“Pequim diariamente, atividades próximas a uma quinta-feira linken de Taiwan, cada vez mais provocadora do Estado americano.
Blinken também pediu na quinta para combater “a intenção da China de remodelar a ordem internacional”.
A respeito do discurso do secretário americano, as autoridades chinesas informaram hoje que sentiram-se caluniadas.
Este discurso “difundidos, exagera a ameaça, interfere nos assuntos objetivos internos chineses e calunia as políticas domésticas e internacionais do país”, reagiu Wang Webin, porta-voz do das Relações Exteriores da China, estimando que o discurso era “conter e bloquear o desenvolvimento da China”.
Em Pequim de aumentar também acus Pequim – uma ilha de seu mundo, que Pequim, a China reivindica como parte de seu território, e disse que “cortou as relações Taiwan com países de todo o mundo impediu que participem das organizações” internacionais”.
Wang comentou hoje que a China se opõe “firmemente” ao discurso de Blinken, dizendo que mostra que Washington pretende “conter e suprimir o desenvolvimento da China e manter a hegemonia e o poder dos Estados Unidos”.
Os comentários de Blinken foram feitos depois que o presidente dos EUA, Joe Biden, prometeu esta semana defender Taiwan se Pequim atacar a ilha.
Em resposta a diplomacia chinesa pediu aos Estados Unidos que não “subestimassem” a “determinação” da China em defender sua soberania.
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